Quinta-feira, 01 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 18 de março de 2024
Corte eleitoral multou ex-presidente em R$ 70 mil por impulsionamento irregular de propaganda, em ação movida pela coligação de Lula. Na foto, o ministro Flávio Dino
Foto: Gustavo Moreno/SCO/STFO ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado relator de um recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra uma multa imposta pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que o condenou a pagar R$ 70 mil por impulsionamento irregular na Internet.
A distribuição do caso no Supremo foi feita sem levar em conta os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia e Nunes Marques, que julgaram o caso na Corte eleitoral.
O recurso chegou ao Supremo em 11 de março. A ação que levou à condenação de Bolsonaro e da coligação “Pelo Bem do Brasil”, pela qual ele concorreu nas eleições de 2022, foi apresentada pela coligação do seu então adversário e hoje presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A representação contestou um vídeo publicado e impulsionado no canal de YouTube do PL com críticas a Lula, mas sem a identificação de que se tratava de propaganda eleitoral.
Dino foi ministro da Justiça do governo Lula desde o começo, em janeiro de 2023, até fevereiro de 2024. Antes de tomar posse como ministro da Corte, Dino exerceu o mandato de senador.