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Mundo Por ora, os argentinos parecem acreditar nas palavras do novo presidente, mas se a crise econômica se prolongar, a lua de mel acabará mais cedo

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Mauricio Macri não perdeu tempo em reverter as políticas populistas de sua antecessora. (Foto: Natacha Pisarenko/AP)

Empossado presidente da Argentina em 10 de dezembro, Mauricio Macri não perdeu tempo em reverter as políticas populistas de sua antecessora. No quarto dia de governo, aboliu as tarifas de exportação que incidiam sobre produtos como trigo, carne e milho, além de reduzir a taxação sobre a soja, principal item nas vendas externas do país.

Dois dias depois, o novo ministro da Economia, Alfonso Prat-Gay, revogou as medidas de controle cambial, permitindo que o peso passasse a flutuar livremente. Em seguida, uma equipe do novo governo se reuniu com o mediador indicado pela Justiça dos Estados Unidos que busca uma solução negociada para o litígio com os chamados “fundos abutres” em uma tentativa de reabrir as portas do mercado internacional de crédito para o país. Essa série de ações é um primeiro passo no sentido da normalização de uma economia em que abundam as distorções resultantes das políticas intervencionistas implementadas pela ex-presidente Cristina Kirchner e por seu antecessor e marido, Néstor Kirchner, morto em 2010.

As reformas econômicas parecem estar dando resultado. Agricultores que haviam estocado suas colheitas, na esperança de que os impostos de exportação fossem eliminados, voltaram a vender grãos para o exterior. Com a liberalização do câmbio, a moeda argentina sofreu queda superior a 30%, até a cotação do dólar se estabilizar em torno de 13 pesos. (AE)

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