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Brasil Líder do partido de Bolsonaro comenta roupa verde e amarela usada por Lady Gaga em Copacabana: “Nossa bandeira jamais será vermelha”

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Em um post no Instagram, o parlamentar compartilhou o momento em que, durante a performance da música "Abracadabra", a artista removeu um vestido vermelho e revelou uma roupa nas cores da bandeira do Brasil. (Foto: Reprodução/ TV Globo)

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), elogiou nas redes sociais na noite deste domingo um figurino verde e amarelo usado pela cantora americana Lady Gaga durante sua apresentação na praia de Copacabana. O comentário veio dias após a oposição criticar o anúncio de que uma das camisas da seleção brasileira, usada como símbolo por grupos bolsonaristas nos últimos anos, terá uma versão vermelha lançada pela Nike no próximo ano.

Em um post no Instagram, o parlamentar compartilhou o momento em que, durante a performance da música “Abracadabra”, a artista removeu um vestido vermelho e revelou uma roupa nas cores da bandeira do Brasil. Na legenda, o parlamentar escreveu que “nossa bandeira jamais será vermelha”.

Outra a comentar o assunto foi a deputada Carla Zambelli (PL-SP), que ironizou o momento em um post no X na manhã deste domingo. Na publicação, a parlamentar sugeriu que o gesto de Gaga de cantar de verde e amarelo seria uma resposta à deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP), que citou o show da cantora americana ao comentar sobre a baixa adesão de seu ato na Avenida Paulista pelo fim da escala 6×1, no dia 1º de Maio.

“Há boatos de que @ladygaga ter cantado de verde e amarelo foi uma resposta aos ataques de HistÉrica Hilton, por conta da fake news propagada por elU a respeito do 1º de maio. Sabem dizer se é verdade?”, escreveu Zambelli.

Críticas à camisa da seleção vermelha

A fala de Sóstenes deu continuidade às críticas feitas por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a nova versão da camisa da seleção, que deverá ser lançada pela Nike. Nas redes sociais, governadores e parlamentares ligados ao ex-mandatário buscaram transformar a mudança de cor em guerra cultural, ao associar a decisão à esquerda e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Entre os que foram críticos à mudança, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), associou a nova peça ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e fez um contraponto ideológico em tom provocativo:

— A camisa da nossa seleção nunca será vermelha e o nosso país também não. O MST passou o mês de abril invadindo terras, mas aqui em Minas tivemos o abril verde — afirmou Zema, em vídeo que superou 1,5 milhão de visualizações no X (antigo Twitter) e 4,5 milhões no Instagram, tornando-se a postagem com maior engajamento no meio político.

Já o senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que as cores sempre foram azul, verde e amarela e que a mudança seria “colocar a seleção numa polarização que jamais deveria entrar”. As informações são do portal O Globo.

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