Por Redação O Sul | 20 de novembro de 2025
Se você possui o hábito da leitura e está procurando por um par, saiba que pode ser mais fácil do que pensa. Uma pesquisa recente mostrou que 76% dos usuários do aplicativo de relacionamentos happn preferem pessoas que leem.
O estudo, que foi realizado pela empresa em parceria com a livraria Megafauna, concluiu ainda que 78% dos usuários também acreditam que o gosto literário em comum influencia na química entre os casais.
Hobby essencial
O gosto pelos livros não para por aí: quase sete entre cada dez entrevistados no levantamento afirmam que a leitura é um hobby essencial para as suas vidas. Grande parte deles também concorda que a livraria e a biblioteca podem ser considerados com certeza lugares ideais para um primeiro encontro.
A preferência de gênero literário também é um fator interessante para quem decidir embarcar no flerte dessa maneira. Os gêneros de ficção (romance, fantasia e suspense) lideram com 41% da preferência. Outros gêneros como aventura, romantasia e terror também fazem parte da literatura ficcional que mais atrai potenciais apaixonados na hora de conhecer outra pessoa.
Formato físico
Também há uma prevalência na hora da compra pelo formato físico, em vez da leitura por meio de dispositivos digitais. Apesar disso, os números mostram que 44% das compras de livros são feitas pelas plataformas digitais e aplicativos.
Por fim, se você já se interessa pelo universo literário faz um bom tempo, mas quer aumentar a frequência de leitura e focar mais seriamente esse hobby, especialistas oferecem algumas dicas para ler mais e melhor.
Seletividade
Michael Dirda, crítico norte-americano do The Washington Post, explica que a seletividade importa: “Passo muito tempo, frequentemente demais, hesitando sobre o que ler a seguir. Um livro tem de se adequar ao meu humor ou até a estação do ano. Ele deve ser, em algum nível, empolgante. Tento evitar perder tempo com qualquer coisa que me deixe indiferente”.
“Muitas pessoas reclamam que não têm tempo para livros, mas de alguma forma conseguem passar três ou mais horas por dia assistindo à televisão ou navegando pelas redes sociais em seus telefones. Você paga e faz sua escolha”, diz também. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
