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Inter Os oito dias que salvaram o Inter: como Abel Braga e Carravetta evitaram o rebaixamento

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Preparador físico detalha a reconstrução emocional do elenco após a derrota para o São Paulo.

Foto: Ricardo Duarte/Internacional
Preparador físico detalha a reconstrução emocional do elenco após a derrota para o São Paulo. (Foto: Ricardo Duarte/S.C. Internacional)

Homem de confiança de Abel Braga há décadas, Elio Carravetta foi o primeiro nome solicitado pelo treinador ao retornar ao Beira‑Rio pela oitava vez. Quase uma semana após o fim do Campeonato Brasileiro, o preparador físico revelou os bastidores dos oito dias que mudaram o destino do Inter e evitaram o rebaixamento para a Série B.

Entre 30 de novembro e 7 de dezembro, Carravetta acompanhou de dentro do vestiário a reconstrução emocional e tática que culminou na vitória por 3 a 1 sobre o Bragantino, resultado que, combinado com outros placares, garantiu a permanência colorada na elite.

Carravetta, que trabalhou 25 anos no clube em diferentes funções, retornou sem remuneração, assim como Abel.

“Foi pelo amor que eu tenho ao Inter. Pelo sentimento que eu tenho ao Inter. E por causa do Abel, claro. As duas coisas têm o mesmo peso para mim. Sou torcedor do Inter. Minha história é aqui.”

Após treinos animadores, o Inter sofreu uma dura derrota por 3 a 0 para o São Paulo. O impacto foi imediato.

“O ambiente ficou pesado, de tristeza e desconfiança. Mas sabíamos que não estava decidido. Recebi os atletas dizendo: ‘decide domingo, decide domingo’.”

No jogo decisivo, o Inter fez um primeiro tempo irregular. No intervalo, Abel manteve o time, gesto que, segundo Carravetta, foi determinante.

“Ele passou confiança para quem voltou e para quem ficou no banco. E isso se traduziu no segundo tempo.”

O Inter marcou três gols na etapa final e, pela primeira vez em muito tempo, cresceu fisicamente na reta final da partida.

Carravetta encerra a entrevista destacando o papel de Abel Braga:

“Vejo o Abel como fundamental nesse processo. Não foi mística, não foi milagre. Foi trabalho. A experiência dele. A percepção dele.”

Assim terminaram os oito dias que salvaram o Inter.

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