Por Gisele Flores | 19 de dezembro de 2025
O diretor Fábio Ruivo (ao centro) parabeniza colaboradores da Biscoitos Zezé que concluíram o Ensino Fundamental e Médio pelo projeto EJA In Company, iniciativa que levou educação até a sede da empresa.
Foto: Divulgação Zezé
Projeto EJA In Company leva ensino fundamental e médio até a sede da empresa e forma novos profissionais
A Biscoitos Zezé, tradicional indústria alimentícia gaúcha, deu um passo além em sua política de valorização de pessoas ao promover a formatura de colaboradores que concluíram o Ensino Fundamental e Médio por meio do projeto EJA In Company. A iniciativa, realizada dentro da sede da empresa, levou educação até quem diariamente contribui para o sucesso da marca, reforçando o compromisso da Zezé com o desenvolvimento humano e profissional.
O diretor Fábio Ruivo esteve presente na cerimônia para parabenizar os formandos e destacou o orgulho da empresa em apoiar a trajetória de quem faz a Zezé acontecer todos os dias. “Investir em educação é investir em futuro. Essa conquista é de cada colaborador, mas também de toda a organização, que acredita no poder transformador do conhecimento”, afirmou.
O projeto EJA In Company foi estruturado para atender trabalhadores que, por diferentes razões, não haviam concluído seus estudos. Ao oferecer aulas dentro da empresa, em horários adaptados à rotina de produção, a Zezé garantiu acesso facilitado à educação e criou um ambiente de incentivo coletivo. A iniciativa fortalece a cultura corporativa e amplia as oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
Além de contribuir para a autoestima e realização dos colaboradores, a ação gera impactos diretos na produtividade e na inovação. Profissionais mais qualificados ampliam sua capacidade de leitura crítica, comunicação e tomada de decisão, refletindo em processos mais eficientes e em maior engajamento com os objetivos da empresa.
Com a formatura, a Zezé reafirma sua vocação de unir tradição e responsabilidade social. A empresa, que há décadas faz parte da vida dos gaúchos, mostra que investir em educação é também investir em competitividade e sustentabilidade no mercado. (Por Gisele Flores – Gisele@pampa.com.br)
