Por Redação O Sul | 18 de julho de 2016
A atriz Carolina Dieckmann confessou recentemente que não é adepta de dietas. “Sou cada vez mais contra”, declarou. Aos 37 anos e mãe de Davi Frota, 17, e José Worcman, 8, fruto de seus casamentos com o ator Marcos Frota e com o diretor de TV Tiago Worcman, respectivamente, Carolina recebe com frequência elogios pelo físico impecável. Porém, ela e as dietas não andam juntas.
“Quando mais nova, eu era mais rechonchuda, mas o meu corpo foi se transformando com o tempo e, com as minhas gestações, fui ficando mais magra. Esse corpo que tenho é o corpo que consigo sem precisar fazer nenhum sacrifício, sem ter que abrir mão de comer as coisas que gosto, sem precisar me matar de malhar. Esse é o meu corpo. Poderia ser melhor, poderia, mas estou feliz assim”, disse.
Estilo marcante.
Sempre estilosa, a atriz confessou que não monta seu guarda-roupa de acordo com as tendências da moda. “Gosto de ver a estética, o que está ou não mudando. Não acho que tudo serve para todo mundo, a gente tem que dar uma adequada, não só ao nosso gosto, mas ao nosso tipo de corpo”, disse, acrescentando que está “menos consumista. Acho que estou cada vez mais segura do meu estilo”.
Ainda sobre suas roupas, Carolina afirmou que gosta do estilo da atriz Audrey Hepburn e da ex-primeira dama dos Estados Unidos Jacqueline Kennedy Onassis, mas, no cotidiano, procura vestir-se de acordo com a sua vontade. “Às vezes, tem uma ocasião que você se inspira em um ícone da moda, mas é muito específico”.
“Cara lavada”.
A atriz também se mostrou desencanada quando o assunto é maquiagem. “Só saio de casa de cara lavada. Uso maquiagem em ocasiões específicas. Adoro me maquiar e me sentir bonita, mas não uso todos os dias”.
A loira, que estreou na televisão atuando minissérie “Sex Appeal”, em 1993, na TV Globo, contou que nunca teve dúvidas sobre a profissão ou pensou em desistir. “Nunca tive tempo para isso. Comecei a trabalhar com 13 anos. Lembro que pensei um pouco a respeito quando engravidei do meu primeiro filho. Fiquei mais questionadora, não só com a carreira, mas com tudo. Tinha questionamentos internos, se realmente eu era feliz fazendo o que fazia.”
