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Brasil O ministro da Justiça avalia que a greve foi um fracasso e dá força às reformas

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"Eu avalio com otimismo. Nós tínhamos a expectativa de uma manifestação muito expressiva, e isso não aconteceu", disse. (Foto: Reprodução)

O governo avaliou como “fracasso” a greve organizada nessa sexta-feira por centrais sindicais contra as reformas trabalhista e da Previdência em todo o País. O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, após conversa com outros colegas no Palácio do Planalto, disse à Agência Brasil que esta foi “uma constatação” feita depois de se observar que o movimento de rua foi restrito aos grandes centros e que a baixa adesão da população dá força às reformas.

“Eu avalio com otimismo. Nós tínhamos a expectativa de uma manifestação muito expressiva, e isso não aconteceu”, disse.

Durante a conversa com a reportagem da Agência Brasil, Serraglio relatou que estava no interior do Paraná, onde disse que era “tudo absolutamente normal” – uma demonstração de que o movimento não ganhou adeptos no interior do País.

De acordo com o ministro, as centrais sindicais usaram a estratégia de paralisar os serviços de transportes, o que impossibilitou muitos trabalhadores de comparecer aos serviços hoje. “Esta foi uma estratégia das centrais, o que demonstra que a greve não foi real”, disse Serraglio. “Se fosse uma greve real, isso não seria necessário, porque não haveria demanda pelo transporte, as pessoas estariam paradas”, acrescentou.

Para Serraglio, a baixa adesão da população dá força às reformas e provoca pressão no Congresso Nacional no sentido inverso ao pretendido pelos sindicalistas. Na opinião do ministro, se não houve um grande movimento, um sinal que a população passa é de apoio às reformas do governo. “A população está desejando que se arrume o País”, afirmou.

Segundo o ministro, a greve não faz críticas a pontos da reforma da Previdência ou da trabalhista, com os manifestantes mostrando-se contra a realização das reformas como um todo. “Não tem como pensar a solução para o País sem as reformas. As pessoas responsáveis sabem que [as reformas] são necessárias.” (Agência Brasil)

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