Quinta-feira, 13 de novembro de 2025

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Brasil “Fui vítima de uma armação de bandidos que saquearam o País e querem sair impunes”, disse Temer

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Joesley afirmou que a conta para Lula foi aberta em 2009 e a que beneficiaria Dilma, em 2010 e o saldo das duas contas foi zerado em 2014. (Foto: reprodução)

Minutos depois do pronunciamento que fez sobre a crise que atinge seu governo, o presidente Michel Temer reafirmou ao jornal o Estadão de São Paulo sua recusa a renunciar à Presidência, se disse vítima de “armação”, negou que tenha participado de um plano para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha e disse estranhar que a delação da JBS, que o atingiu, tenha sido selada “no momento em que a economia começa a se recuperar”.

Temer disse estar convencido da capacidade de rearticulação política do governo, deu sua versão para o encontro que teve com Joesley Batista, da JBS, em março — que foi gravado e entregue ao Ministério Público Federal, o que desencadeou a delação do grupo, e criticou os termos da colaboração negociada com o empresário pela Operação Lava-Jato.

Esse sujeito me ligou seguidamente, ao longo de vários dias, me pedindo para ser recebido”, afirmou o presidente. Segundo ele, a segurança da Presidência vive repreendendo-o por “atender o celular”. “Eu tenho o hábito, que a segurança do Planalto vive reclamando, de atender o celular, responder mensagem. É um mau hábito pela liturgia do cargo, mas que eu adquiri da experiência parlamentar”, disse Temer.

Temer afirmou que já conhecia Joesley, e que tem o costume de receber empresários para conversas. “Já recebi dezenas de empresários. Em São Paulo, no Jaburu, no Planalto. Muitas dessas reuniões acontecem fora da agenda”, disse o peemedebista.

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