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Brasil O Movimento Brasil Livre foi condenado pela Justiça Eleitoral por divulgar uma notícia falsa sobre o ex-governador da Bahia Jaques Wagner

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Wagner faz elogios a FHC, que já descartou a hipótese de apoiar Bolsonaro. (Foto: ABr)

O MBL (Movimento Brasil Livre) foi condenado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) da Bahia a publicar em suas redes sociais resposta do ex-governador do Estado e candidato ao Senado Jaques Wagner (PT).

A decisão da Justiça foi motivada por um vídeo postado nas redes sociais que mostra pessoas protestando contra petistas, que faziam ato em favor do ex-presidente Lula, em um shopping na capital baiana. Em suas redes sociais, o MBL deu a entender que os protestos e críticas tinham Jaques Wagner como alvo. Wagner, no entanto, não participou do ato.

Além do MBL, o candidato a deputado Kim Kataguiri (DEM) e o vereador Fernado Holiday (DEM) foram condenados na mesma ação por republicarem a postagem feita nas redes sociais. Em sua sentença, a desembargadora Gardênia Pereira justifica a decisão alegando que as informações divulgadas pelo MBL no vídeo são falsas. “A crítica amparada em fatos e opiniões reais é parte da disputa democrática. No entanto, quando o ponto de vista ao público exposto destoa dessas balizas, compete ao Poder Judiciário, quando provocado, reparar os danos eventualmente causados às partes.”

Éden Valadares, coordenador da campanha de Wagner ao Senado, disse que o MBL mentiu e que o TRE fez justiça: “Esperamos que eles aprendam a lição”. Após a repercussão negativa, o MBL apagou o vídeo de suas redes sociais.

PT

O ex-governador da Bahia admitiu que o PT tem uma “estratégia de substituição” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pelo Palácio do Planalto. Wagner disse que o partido não pode esperar “a vida inteira” para expor o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, candidato a vice na chapa petista, e possível substituto de Lula – condenado e preso na Operação Lava-Jato.

“Acho impossível sombrear a candidatura do Lula. Acho uma bobagem quem está falando que expor Haddad é problema. Ao contrário, se temos uma estratégia de substituição, nós não vamos ter a vida inteira para expor o Haddad”, afirmou Wagner ao registrar, no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, em Salvador, sua candidatura ao Senado na chapa à reeleição do governador Rui Costa (PT). Wagner também era apontado como um potencial “plano B” para substituir Lula na disputa presidencial.

O PT prepara uma agenda de viagens de Haddad pelo Brasil para ampliar a sua visibilidade. A ideia é começar por Estados do Nordeste, onde o PT tem forte presença. Haddad voltou a negar que é candidato a substituto de Lula. “Espero que no dia 7 de outubro tenha uma chapa em que eu não tenha que figurar”, disse. Pouco depois, ao falar sobre os cenários eleitorais, o ex-prefeito mostrou otimismo. “No segundo turno você pode ter certeza que o PT vai estar”, afirmou.

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