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Brasil Bolsonaro disse que deve remarcar sua cirurgia para ir ao Fórum Econômico Mundial em Davos

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"Quero estudar com o hospital uma nova data", afirmou o presidente eleito. (Foto Tânia Regô/Agência Brasil)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse neste domingo (9) que a cirurgia marcada para o dia 19 de janeiro pode ser remarcada.

“Eu vou quinta-feira (13), em São Paulo, e devo remarcar a [cirurgia para retirada da bolsa de colostomia] que seria 19 de janeiro. Tenho Davos [Fórum Econômico Mundial] dia 21 e pretendo ir para lá. Quero estudar com o hospital uma nova data, porque a minha vida é complicada e eles também têm uma agenda lá bastante extensa. Não pode chegar lá e ser atendido só porque sou presidente. Temos que ter um calendário”, disse na porta do seu condomínio ao voltar para casa depois de ir a uma agência bancária e parar em um quiosque na praia da Barra da Tijuca para tomar água de coco.

Bancada

Para o presidente eleito, as divergências na bancada do PSL no Congresso estão restritas a um grupo pequeno. “Três ou quatro deputados que estão se digladiando. O resto, 90% estão sem problema. Até porque, se não me engano, são 48 deputados novos, que não conhecem Brasília. Tem quatro antigos na Câmara.”

“Política tem novidades a todo instante, tem que apagar fogo mas está indo bem a transição. São vários grupos temáticos que sabem o que fazer. Cada um está tendo independência para buscar meios para que a gente comece bem o ano”, disse.

Transferências

Ao comentar as oito transferências de valores feitas entre funcionários lotados ou que trabalharam no gabinete do seu filho, senador eleito Flávio Bolsonaro, quando era deputado estadual na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), identificadas em relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) anexado à Operação Furna da Onça, disse apenas que ainda não conversou com o assessor Fabricio Queiroz.

Ao ser questionado se via os repasses com naturalidade, reafirmou que o assessor tem que explicar. “Não vejo. Ele tem que explicar. Pode ser, pode não ser”, disse.

O relatório do Coaf, divulgado pelo jornal O Estado de São Paulo, informa que o ex-assessor e policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz teria movimentado R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 – valores supostamente incompatíveis com sua renda declarada. Uma das transações seria um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Nota emitida pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro confirmou ter aproveitado informações do Coaf na Operação Furna da Onça. Isso ocorreu, segundo o órgão, devido “ao fato de existirem indícios de movimentações financeiras ilícitas envolvendo deputados estaduais suspeitos de prática do crime de corrupção e lavagem de dinheiro”. Ainda segundo o Ministério Público, “nem todos os nomes ali citados (no relatório) foram incluídos nas apurações, sobretudo porque nem todas as movimentações atípicas são, necessariamente, ilícitas”.

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https://www.osul.com.br/bolsonaro-diz-que-deve-remarcar-cirurgia-para-ir-a-davos/ Bolsonaro disse que deve remarcar sua cirurgia para ir ao Fórum Econômico Mundial em Davos 2018-12-09
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