Segunda-feira, 09 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 4 de janeiro de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
A posse da vereadora Mônica Leal, do PP, na presidência da Câmara de Porto Alegre serviu para que autoridades que ali compareceram, como o governador, Eduardo Leite, e o prefeito da Capital, Marchezan Júnior, sinalizassem o desejo de ampliar o diálogo para qualificar as suas gestões. O presidente nacional da OAB, Cláudio Lamachia, também compareceu. Monica terá como vices os vereadores Reginaldo Pujol (DEM) e Mendes Ribeiro (MDB). Pelo acordo político, Pujol assume em 2020 o comando do Legislativo.
Renúncias de eleitos
Ontem, os vereadores eleitos deputados estaduais Elizandro Sabino (PTB) e Dr. Thiago Duarte (DEM) apresentaram suas renúncias. Rodrigo Maroni (Pode), também eleito para a Assembleia, e Fernanda Melchionna (PSOL), para a Câmara Federal, já haviam apresentado pedido de renúncia na última sessão de 2018.
Corte em despesas inclui diárias de servidores
Foi emblemático o decreto do governador, Eduardo Leite, publicado em edição extra do Diário Oficial, que determina o corte de horas extras. Por não fazer exceções, permitirá aos gestores de cada área justificarem pontualmente os casos diferenciados.
Denúncias de abusos
Nos últimos anos, foram frequentes as denúncias dando conta de diárias em valores extravagantes, em especial na área da segurança pública e da gestão penitenciária.
Exceções serão analisadas
Qualquer pedido de pagamento de horas extras terá de ser examinado pelo GAE , o grupo de assessoramento ao governador formado pelos secretários da Fazenda, Planejamento e Casa Civil.
Governo fecha escritório da Presidência em SP
O governo anunciou a extinção do escritório da Presidência da República em São Paulo. Durante muitos anos ele foi chefiado pela amante do ex-presidente Lula, dona Rosemary Noronha.
Mercado bate recordes
O mercado emitiu um claro sinal ontem: a Bolsa de Valores brasileira fechou em alta, batendo o recorde de maior patamar de fechamento já registrado pelo segundo dia seguido. Os números do mercado são uma resposta às expectativas pela aprovação de reformas econômicas, o que reduziu os efeitos do cenário externo mais negativo. Os números são reveladores: o Ibovespa subiu 0,61%, aos 91.564 pontos e somados, os dois primeiros pregões de 2019, mostram que o índice já subiu 4,18%.
Dólar caiu
Outro indicador importante da confiança do mercado, o dólar caiu ontem. A moeda norte-americana caiu 1,43%, a R$ 3,7542. Este representa o menor patamar de fechamento desde 16 de novembro (R$ 3,7372).
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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