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Brasil O dono da Havan afirmou que fogo em estátua de uma das suas lojas foi um ato de “terrorismo”

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Empresário é o proprietário da rede de lojas Havan. (Foto: Reprodução/Instagram)

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, afirmou que a empresa foi vítima de terrorismo após a réplica da Estátua da Liberdade situada em frente à loja de São Carlos, no interior de São Paulo, ser atingida por fogo na madrugada de terça-feira (31).

Segundo o empresário, tratou-se de um ato de vandalismo e terrorismo não apenas em relação à loja, mas “à democracia brasileira”, já que ele reputa o ato a opositores políticos.

Hang ganhou destaque nas eleições de 2018 ao se tornar um dos principais apoiadores do então candidato Jair Bolsonaro e crítico ferrenho das correntes de esquerda do País.

Por meio de uma transmissão ao vivo no Facebook com duração de cerca de 28 minutos, Hang proferiu novas críticas à esquerda, pediu investigação do incêndio e ainda mostrou comentários de internautas que pediam que a loja também fosse queimada.

“O ataque terrorista feito em São Carlos é contra os 210 milhões de brasileiros. Foi um ataque contra a democracia, contra a liberdade”, disse.

O empresário fez alusão aos ataques de grupos de esquerda durante a ditadura militar. “Lá atrás, os terroristas que queriam tomar conta do nosso Brasil sequestraram, roubavam cargas, explodiam aeroportos. Depois veio o governo militar e colocou ordem nesse País”, diz.

Segundo Hang, a nova mudança na política brasileira é “difícil de engolir” para determinados grupos. “Usam de faca, matam pessoas, e colocam fogo na Estátua da Liberdade, que é nosso símbolo”, diz.

Porta dos Fundos

Procurado pela Polícia Civil como suspeito de ser um dos responsáveis por tentar incendiar a sede da produtora do grupo humorístico Porta dos Fundos, no Rio de Janeiro, na madrugada de 24 de dezembro, Eduardo Fauzi Richard Cerquise divulgou pela internet na tarde desta quarta-feira (1º), um vídeo em que faz críticas ao grupo de humoristas.

Após classificar os humoristas como “intolerantes”, ele afirma que “quando o Porta dos Fundos escarnece do nome de nosso senhor Jesus Cristo ele pisa na esperança de milhões de pessoas que só têm Jesus Cristo como riqueza”. E seguiu: “Quem fala mal do nome de Cristo prega contra o povo brasileiro. Esse é um crime de lesa-pátria. Eles são criminosos, são marginais, são bandidos”, acusou.

Na semana passada, um grupo que se diz formado por “integralistas” divulgou um vídeo nas redes sociais em que reivindica o ataque à produtora. Eles afirmam que o atentado aconteceu devido ao especial de Natal da produtora que satiriza Jesus Cristo. No filme, os humoristas sugerem que Jesus teve experiências homossexuais.

O suspeito finalizou o vídeo pedindo orações: “Meu nome é Eduardo Fauzi, eu sou guardador de veículos, eu sou povo brasileiro. Se você crê, compartilhe, diga seu amém, me coloque em suas orações. Por Deus, pela pátria e pela família brasileira. Anauê.”

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