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Geral Frente ao avanço do coronavírus no Brasil, o Ministério da Saúde vai convocar mais profissionais para o programa Mais Médicos

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O Ministério da Saúde não revela o número de profissionais que serão chamados. (Foto: Divulgação)

Frente ao avanço do novo coronavírus no Brasil, o Ministério da Saúde deve estender o alcance de nova convocação de profissionais ao Mais Médicos. A ideia é atender grandes cidades, onde a doença teria potencial para atingir mais pessoas. Segundo secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, um edital do programa deve ser lançado nos próximos dias.

A convocação será feita pelo Mais Médicos, criado na gestão Dilma Rousseff (PT), pois o programa Médicos Pelo Brasil, lançado em 2019, ainda tem entraves burocráticos para sair do papel, segundo Gabbardo.

O governo planejava convocar profissionais apenas para cidades menores, mas resolveu ampliar para todas as faixas. “Onde há maiores concentrações demográficas é onde os casos vão ocorrer”, disse Gabbardo. Médicos cubanos que foram do Mais Médicos e seguem no Brasil poderão se inscrever. O Ministério da Saúde não revela o número de profissionais que serão chamados.

Atendimento

O governo também quer estender o período de atendimento de unidades de saúde. A ideia é reforçar ajuda financeira para que unidades abram no 3º turno, até 22h, por meio do programa “Saúde Na Hora”.

Segundo o Ministério da Saúde, até janeiro 1.455 unidades em 250 municípios participavam do programa. Para ampliar o horário de funcionamento, o governo federal chega a dobrar os repasses para custeio.

Gabbardo disse que as regras para adesão e valores de incentivo para próximas unidades estão em debate. Hoje o governo exige que ao menos três equipes multidisciplinares atuem nos postos para integrar o programa. A proposta é reduzir para duas e viabilizar maior adesão.

Compra de materiais

Sobre o novo coronavírus, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou nesta sexta que já foi feito o contrato para a obtenção de máscaras. “Hoje eu perguntei à São Paulo, o nível de abastecimento está legal, nós vamos adquirir e a gente já deve ter em nosso estoque regulador”, disse Mandetta.

“Comuniquei tanto a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), quanto a OMS (Organização Mundial da Saúde) que as empresas e países de primeiro mundo saíram adquirindo quantidades enormes fazendo estocagem e isso está perturbando severamente o abastecimento de equipamentos de proteção individual para o hemisfério sul e para os países que não fizeram”, completou o ministro.

O ministro disse ainda que fez uma reunião com o Tribunal de Contas da União (TCU) para montar um comitê para assessorar a tomada de decisões de aquisições de materiais em regime de urgência.

“A gente quer garantir que cada centavo e que cada tomada de decisão seja tomada de uma maneira já com órgão de controle ao lado, para que a gente possa atravessar isso com lisura e transparência”, afirmou.

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