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Geral A Polícia Federal e a Receita Federal apreendem uma mala com 700 mil reais em aeroporto no Rio, mas o passageiro diz desconhecer a origem do dinheiro

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Os valores, sem qualquer indício de origem lícita, estavam escondidos na bagagem despachada por um cidadão brasileiro, de 28 anos. (Foto: PF/Divulgação)

Agentes da PF (Polícia Federal), em trabalho conjunto com a Receita Federal, apreenderam na noite de terça-feira (23) mais de 711 mil reais em dinheiro no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro (RJ).

Os valores, sem qualquer indício de origem lícita, estavam escondidos na bagagem despachada por um cidadão brasileiro, de 28 anos, que viajava de Salvador, na Bahia, para Curitiba, no Paraná, com escala no Rio de Janeiro.

Segundo a Receita Federal, a mala foi despachada em voo doméstico por um homem, que mora em Aracaju (Sergipe), e que, durante a abordagem, negou ser proprietário do dinheiro e informou desconhecer tanto a origem do recurso como a quantidade despachada.

A bagagem foi detectada por servidores do Sevig (Serviço de Vigilância Aduaneira da Alfândega da Receita Federal) que atua no Galeão, que comunicaram imediatamente a ocorrência à PF, que, por sua vez, reteve o dinheiro e conduziu o passageiro à delegacia.

Ele informou aos policiais que receberia 4 mil pelo transporte dos valores, mas que desconhecia também o destinatário do montante.

As circunstâncias do fato indicaram que a transferência física destes valores, por meio da atuação de “mula”, tinha o objetivo de ocultar dos órgãos de controle movimentação atípica, em especial as análises financeiras procedidas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

A autoridade policial de plantão instaurou inquérito policial para apurar a possível ocorrência do delito previsto na Lei n. 9.613/98, artigo 1º, parágrafo 1º, inciso II (lavagem de dinheiro equiparada) e formalizou o indiciamento do homem que estava na posse dos valores.

Os valores e o celular do transportador foram apreendidos e as investigações prosseguirão com foco na identificação da origem e de eventuais crimes antecedentes.

Apreensões de cocaína em 2020

No período de janeiro a maio de 2020, o volume de cocaína apreendido pela Receita Federal representa um novo recorde histórico para a instituição. Foram apreendidas 23.1 toneladas da droga. Essa quantidade representa um aumento de 2,8 % em relação ao mesmo período de 2019.

As maiores apreensões foram registradas nos portos de Santos (9,4t), Paranaguá (4,2t), Salvador (3,7t), São Francisco do Sul (3,2t) e Itajaí (1,2t)

A Receita Federal atribui o crescimento das apreensões de cocaína ao aperfeiçoamento dos procedimentos de análise de risco, além da utilização de equipamentos de ponta como scanners e da atuação das equipes que utilizam cães de faro nos procedimentos de fiscalização.

Este resultado recorde foi obtido mesmo durante a pandemia da Covid-19, evidenciando que a Receita Federal exerce suas funções, essenciais ao nosso país, mesmo diante de qualquer dificuldade sazonal. As informações são da PF e da Receita Federal.

 

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