Mata Hari, numa de suas performances como dançarina. Fascinou militares e políticos, usados para extrair segredos pela dançarina espiã. Foto: Reprodução
Pôster da exposição “Du Nô à Mata Hari, 2000 ans de Théâtre en Asie”. Foto: Reprodução
Os amantes dos costumes e da arte do Oriente devem rumar para Paris. Tudo por conta do Musée Guimet. É la que está em cartaz a exposição “Du nô à Mata Hari.2000 ans de Théâtre en Asie”. Nas salas do museu estão reunidos vestimentas do teatro indiano, vestidos da Ópera de Pequin e máscaras do teatro kabuki japonês, entre outras raridades. Para quem for a capital francesa: a mostra vai até 31 de agosto.
A exposição permite conhecer mais a respeito de uma das personagens que emanam mistério e fascínio: Mata Hari. Margaretha Gertruida Zelle, conhecida mundialmente como Mata Hari, foi uma dançarina exótica dos Países Baixos, acusada de espionagem, e que foi condenada à morte por fuzilamento, durante a Primeira Guerra Mundial. Margareth/Mata Hari usava sua arte e atributos físicos para atrair militares e políticos, de quem arrancava segredos importantes para vender aos inimigos. Seu talento não a livrou de uma morte terrível.