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Mundo A China confirma que uma missão da Organização Mundial da Saúde irá ao país investigar a origem do coronavírus

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A vacina é a sexta a receber essa aprovação pela entidade. (Foto: Reprodução)

A Comissão Nacional de Saúde da China confirmou nesta segunda-feira (11) que vai receber nesta semana a missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) que investigará a origem da Covid-19.

Em breve comunicado publicado em seu site, a agência indica apenas que os técnicos da OMS chegarão à China nesta quinta-feira (14), e que irão “cooperar” com os cientistas locais nessas investigações.

A Comissão não especifica os locais para onde os especialistas irão viajar.

A OMS criticou a China na semana passada por demorar para liberar a viagem.

O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, afirmou estar “muito decepcionado” com os obstáculos que supostamente estava colocando Pequim na missão, embora as autoridades chinesas negassem que estivessem impedindo.

Vacinação em países pobres

A OMS disse nesta segunda que pretende começar a vacinação em países pobres e de renda média baixa em fevereiro, através da aliança Covax – uma iniciativa da organização para garantir o acesso equitativo a uma futura vacina da Covid-19.

“Estamos tentando acelerar a distribuição das vacinas. Esperamos começar em fevereiro no máximo de países, mas para isso precisamos da colaboração dos produtores de vacina para a aliança”, explicou Bruce Aylward, assessor sênior do diretor-geral da entidade.

Aylward disse que a OMS está trabalhando com ações extraordinárias para acelerar esse prazo para janeiro, mas explicou que as vacinas estão indo para países de alta e alta/média renda e isso não está no controle da Covax.

Na sexta-feira (8), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu que países parem de fazer acordos bilaterais com os fabricantes das vacinas. “O nacionalismo da vacina prejudica a todos nós e é autodestrutivo. Nenhum país é excepcional e deve cortar a fila e vacinar toda a sua população enquanto alguns ficam sem a vacina.”

Tedros disse que o mecanismo Covax e os países estão prontos para receber a vacina. “A hora de entregar as vacinas equitativamente é agora.”

A aliança Covax vai disponibilizar ao menos 2 bilhões de doses de vacinas até o fim de 2021 e 92 países pobres deverão ter acesso a 1,3 bilhão de doses ainda no primeiro semestre. O Brasil participa da aliança, mas não está na lista dos países mais pobres.

Imunidade coletiva

Mesmo com o início da vacinação, o mundo não vai atingir a imunidade coletiva em 2021, alertou a cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan.

“Mesmo com a proteção da vacina não atingiremos o nível de imunidade de rebanho em 2021. Se isso acontecer, será apenas em alguns países”, declarou Soumya Swaminathan.

Swaminathan pediu paciência e reforçou que os países precisam continuar com as medidas de prevenção: distanciamento social, máscara e higiene das mãos. “Medidas de saúde pública, mesmo com o início da vacinação, precisam ser seguidas”.

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