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Brasil A greve dos caminhoneiros entrou no sétimo dia e segue com pontos de manifestação no Rio Grande do Sul

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A greve dos caminhoneiros obrigou uma série de empresas a interromperem as atividades e provocou escassez de produtos. (Foto: Divulgação)

A greve dos caminhoneiros entrou no sétimo dia neste domingo (27). Conforme a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e o CRBM (Comando Rodoviário da Brigada Militar), no Rio Grande do Sul, até as 22h de sábado (26), pelo menos 165 pontos de concentração de motoristas de veículos de carga – 78 em rodovias estaduais e 97 em federais foram registrados.

Nesses locais, os caminhoneiros ficam no entorno da pista. Até o momento, não há registro de bloqueios em rodovias no RS. Entre as cidades com protesto nas estradas estão Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Montenegro, Gramado, Osório, Passo Fundo, Cruz Alta, Charqueadas, São Sebastião do Caí e Caxias do Sul. No sábado, o Piratini anunciou plano para liberar rodovias e garantir o transporte de materiais considerados essenciais. A principal medida consiste na escolta de cargas prioritárias pela Brigada Militar.

Os Batalhões de Operações Especiais e o Comando Rodoviário irão acompanhar o deslocamento de itens como medicamentos, insumos hospitalares, produtos para o tratamento de água, combustível para ambulâncias, viaturas e ônibus do transporte público e ração animal. Em caso de resistência de motoristas, os policiais poderão inclusive assumir a direção dos veículos.

RS

Até o final da tarde de sábado no Rio Grande do Sul, a greve dos caminhoneiros concentrava 87 pontos de paralisação. A prioridade da coordenação da Defesa Civil estadual, já a partir deste domingo, é executar ações integradas nas áreas da Saúde, Transporte, Segurança e Agricultura. Um Centro de Informações funciona no DCCI (Departamento de Comando e Controle Integrado) da Secretaria da Segurança Pública para identificar as necessidades imediatas de atendimento, apoio ou mesmo desobstrução de vias de acesso para itens emergências.

O número de municípios gaúchos que decretaram situação de calamidade pública aumentou para 407, incluindo a Capital. A Defesa Civil realizou levantamento em cada área, como transporte de combustível por comboio para ambulâncias, viaturas e transporte coletivo. Para o coordenador da Defesa Civil Estadual e do DCCI, Cel. Alexandre Martins, todos têm o consenso de que o transporte de produtos de emergência é essencial. “Por isso descartamos resistência dos movimentos”, afirmou.

No DCCI, 50 integrantes da Defesa Civil e agentes de segurança foram orientados para os procedimentos em ocorrências emergenciais. Segundo o vice-governador, José Paulo Cairoli, o Comitê avalia a cada hora a situação nos principais pontos do estado para garantir a normalidade das operações de segurança e transporte. “Estamos monitorando e atentos aos movimentos. O contingente da Brigada Militar nas operações não será afetado no policiamento dos municípios”, pontuou.

Já o secretário da Agricultura e Abastecimento, Odacir Klein, relatou as urgências envolvendo laticínios, frigoríficos, transporte de cargas vivas, ração para animais, deterioração de alimentos retidos nas estradas e abastecimento junto à Ceasa.

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