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Brasil A Petrobras elevou pela sétima vez no mês o preço da gasolina nas refinarias. A alta acumulada chega a 10,8% em março

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Valor nas refinarias sobe 0,5%, para R$ 1,8326, a partir desta terça-feira. (Foto: EBC)

A Petrobras volta a elevar o preço médio da gasolina em suas refinarias a partir desta terça-feira (19). O valor do litro aumenta 0,5%, de R$ 1,8235 para R$ 1,8326, segundo informou a estatal em seu site.

Trata-se da sétima alta já realizada no mês de março e do valor mais alto desde 2 de novembro (R$ 1,8466). No mês, o preço já subiu 10,8% nas refinarias. Em 2019, o avanço chega a 21,47%. Já o preço do diesel será reduzido em 1,95%, de R$ 2,1871 para R$ 2,1446 o litro. No acumulado no ano, porém, a alta é de 18,5%.

Os reajustes quase que diários são praticados pela Petrobras desde meados de 2017 e visam acompanhar a paridade internacional, de modo a garantir participação à petroleira no mercado interno. No ano passado, após forte volatilidade, a empresa anunciou um mecanismo de hedge para aperfeiçoar essa sistemática, podendo congelar os valores nas refinarias por certo período de tempo, se necessário.

Nas bombas dos postos de combustíveis, contudo, tais reajustes da Petrobras não estão sendo acompanhados, segundo acompanhamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

O preço médio da gasolina Brasil afora nos postos fechou a semana encerrada no dia 9 em R$ 4,243 por litro, o que representa uma queda de 2% desde o início do ano.

O repasse de preços ao consumidor final depende da estratégia comercial das distribuidoras e revendedoras, do valor do etanol anidro misturado à gasolina, dentre outros fatores.

Em campanhas publicitárias veiculadas em 2018, a Petrobras frisava que o valor de seu produto nas refinarias equivale a um terço da cotação nas bombas.

O movimento da gasolina da Petrobras, que detém a maior parte do mercado do combustível do Brasil, é uma sinalização importante para segmento de açúcar e etanol — no caso do hidratado, o combustível é o concorrente direto do derivado de petróleo.

Individualização da produção de jazida

A Petrobras informou que foi notificada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis sobre a aprovação da sua proposta de AIP (Acordo de Individualização da Produção) da Jazida Compartilhada de Lula, localizada na Bacia de Santos.

Com a mudança nas participações haverá um impacto de aumento da produção de até 20 mil bpd para Petrobras. Adicionalmente, será necessária uma equalização entre os gastos incorridos e a receita obtida com os volumes produzidos até a data da efetividade do AIP, cujo resultado líquido estimado não é considerado material para a companhia. Com a aprovação da ANP, o AIP estará efetivo a partir de 1º de abril de 2019.

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