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Brasil A Polícia Militar do Rio de Janeiro prendeu militares do Exército que transportavam armas, granadas e munição na Baixada Fluminense

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As armas encontradas com os presos. (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Dois militares do Exército e outras seis pessoas foram presas por policiais militares do 34° BPM (Batalhão de Polícia Militar), no fim da noite de segunda-feira (21), na Rodovia BR-493, na altura do Arco Metropolitano, na Baixada Fluminense, no Rio. O bando transportava armas, granadas e munição num Gol vinho com placas clonadas.

Os policiais faziam um patrulhamento quando viram o Gol. O carro estava saindo de uma estrada sem pavimentação e, ao ver a viatura, tentou escapar. Houve perseguição e o veículo foi alcançado logo depois. Ao mandar os ocupantes descerem do carro, os policiais se surpreenderam ao verem oito homens deixarem o Gol.

No carro, foram encontrados oito armas — entre revólveres, pistolas, espingarda e rifle —, quatro granadas de fumaça, munição de diferentes calibres, seis celulares, uma algema, três radiotransmissores, sete toucas ninja e dois coletes à prova de balas.

Os militares do Exército presos são Matheus Pereira de Souza, de 23 anos, e Leonardo da Silva Lessa Gonçalves, de 24. Ambos são lotados na Fortaleza de Santa Cruz, em Jurujuba, Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Os outros detidos foram identificados como Cristiano Galdino Caldeira Souza, de 20 anos; Anderson Barbosa de Carvalho, de 31; Felipe Braga Conceição, de 29; Rafael Conceição de Carvalho, de 26; Luciano Araujo Gomes da Silva, de 34; e Luiz Costa de Lima Neto, de 23. Os presos e o material apreendido foram levados para a 59ª Delegacia de Polícia (em Duque de Caxias), onde a ocorrência foi registrada.

Segurança

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou na tarde de terça-feira (22) a liberação de R$4 bilhões para serem aplicados na segurança de Estados e municípios. Os recursos serão usados para a aquisição de viaturas, coletes à prova de balas e armas de choque. Os Estados e municípios interessados deverão procurar o Ministério da Segurança Pública.

Mesmo sob intervenção federal e em regime de recuperação fiscal, o Rio de Janeiro poderá buscar os recursos. No entanto, a captação não poderá ser feita diretamente com o BNDES, já que o estado está inadimplente, mas sim com agentes financeiros parceiros. O anúncio foi feito na sede do BNDES, no Centro, na presença do presidente do banco, Dyego Oliveira, e do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

O programa tem vigência prevista até o final de 2019 e prazo de pagamento de até 84 meses, com carência de até dois anos. Não haverá contrapartida de estados e municípios. A participação do BNDES será de 100%. O custo financeiro da linha de crédito será de 0,9% ao ano pelo BNDES, mais as taxas de intermediação financeira e a remuneração do agente financeiro, a ser negociada caso a caso com o repassador.

Ao fim da coletiva, Jungmann não quis comentar sobre o andamento das investigações das mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, assassinados no bairro do Estácio, na Zona Norte, após saírem de um evento na Lapa, em março deste ano.

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