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Política A presidente do PT pediu o apoio do mundo árabe para libertar Lula da prisão

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"Lula é um grande amigo do mundo árabe", disse Gleisi. (Foto: Reprodução)

Em vídeo gravado para a rede de TV Al Jazeera, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um “preso político”. Ela convidou “todos e todas” para se juntarem à luta em apoio ao petista. Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

“Lula é um grande amigo do mundo árabe. Ao logo da história, o Brasil recebeu milhões de árabes e palestinos, mas Lula foi o único presidente que visitou o Oriente Médio”, disse Gleisi.  No vídeo, a presidente do PT disse que Lula “foi condenado por juízes parciais” e critica a imprensa.

“A prisão de Lula é a continuidade do golpe que se iniciou em 2016, com a retirada da presidenta Dilma do governo. Ela não cometeu nenhum crime, assim como Lula também não cometeu. É um preso político. Ele é inocente”, diz Gleisi no vídeo.

Gleisi disse também que o atual governo “está retirando direitos dos trabalhadores e do povo brasileiro e liquidando com o patrimônio nacional”, que as reservas de petróleo estão sendo entregues a multinacionais.

Ela cita manifestações e o acampamento em frente à superintendência da Polícia Federal em Curitiba em solidariedade ao ex-presidente. O vídeo postado por Gleisi em redes sociais foi veiculado na terça-feira pela emissora árabe.

 Manifestantes

Apoiadores do ex-presidente Lula deixaram o acampamento montado em frente à Polícia Federal, em Curitiba, em meio a uma confusão com um grupo contrário ao petista. Algumas pessoas ficaram feridas. O presidente do PT no Paraná, o ex-deputado federal Florisvaldo Fier, o doutor Rosinha, disse que militantes do partido foram agredidos enquanto atravessavam a avenida Paraná, na direção de um terreno particular, para onde o acampamento se mudou após um acordo com a Justiça. Segundo Rosinha, membros de uma torcida organizada do time de futebol do Curitiba atacaram representantes do MST com barras de ferro.

Eles poderão se manifestar livremente nas imediações do prédio da PF, onde o ex-presidente está preso, mas devem ficar atentos à lei do silêncio a partir das 19h30min. No sábado, a Justiça proibiu a ocupação, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.

O incidente desta noite não foi o primeiro ocorrido no acampamento do ex-presidente. No sábado, quando o petista chegou a Curitiba oito pessoas ficaram feridas durante confronto que ocorreu no momento da chegada do ex-presidente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão pela condenação no caso do triplex do Guarujá.

Apoiadores do petista tentaram entrar no prédio e agentes da PF reagiram com bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha. O tumulto começou quando o helicóptero que trazia o ex-presidente pousava no heliponto da PF. Segundo o comandante do 20º Batalhão da Polícia Militar de Curitiba, tenente-coronel Mário Henrique do Carmo, o estopim foi a explosão de duas bombas onde estavam os manifestantes favoráveis ao petista. O comandante afirmou que a Polícia Federal reagiu com gás lacrimogêneo e a PM atirou disparou tiros de balas de borracha após ser atingida com pedras e paus pelos manifestantes.

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https://www.osul.com.br/a-presidente-do-pt-pediu-o-apoio-do-mundo-arabe-para-libertar-lula-da-prisao/ A presidente do PT pediu o apoio do mundo árabe para libertar Lula da prisão 2018-04-18
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