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Mundo Primeira-dama da França vai dar aulas de francês para pessoas desempregadas

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Brigitte Macron é professora de francês e lecionava na escola em que Emmanuel Macron estudou. (Foto: Reprodução)

A primeira-dama francesa, Brigitte Macron, decidiu criar um estabelecimento para jovens adultos sem diploma na cidade de Clichy-sous-Bois, em Seine-Saint-Denis, na periferia de Paris (França). A mulher do presidente Emmanuel Macron dará aulas de francês no local, de acordo com uma reportagem da revista Le Point.

Brigitte foi professora de Macron. Ela lecionava na escola onde ele estudava em Amiens, no Norte do país, e ambos se conheceram quando ele tinha 15 anos.

Ela deixou de dar aulas em 2015 para ajudar o marido durante a campanha presidencial de 2017 e foi uma das articuladoras de sua candidatura.

Agora, Brigitte Macron será a responsável do comitê pedagógico de uma escola na periferia parisiense destinada aos jovens alunos entre 25 e 30 anos com dificuldades para se inserir no mercado de trabalho. De acordo com o gabinete da primeira-dama, uma visita deve ser realizada nas próximas semanas em Seine Saint Denis. A ideia é que a escola abra as portas em setembro de 2019.

A primeira-dama vai ministrar cursos uma vez por mês no estabelecimento. “Haverá uma periodicidade nos cursos mas ela não voltará a ser professora”, de acordo com seus assessores. O projeto poderá ser financiado pelo presidente do grupo de luxo LVMH Bernard Arnault, segundo a imprensa francesa.

No primeiro ano, o estabelecimento receberá cerca de 50 pessoas, e ensinará basicamente francês e matemática. De acordo com o canal de TV BFM, os alunos receberão uma ajuda equivalente ao SMIC, o salário mínimo na França, cujo valor é de € 1171,34 (R$ 5.173,99). A primeira-dama também pretende abrir uma segunda escola em setembro de 2020 em Valence, no Sudeste da França.

Impostos

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta quinta-feira (25) uma série de medidas fiscais e econômicas em resposta ao movimento conhecido como “coletes amarelos”, iniciado no país no ano passado.

Veja quais são: Redução do imposto de renda, que pode diminuir a arrecadação em 5 bilhões de euros; vinculação das aposentadorias mais baixas à inflação; bônus de até 1 mil euros a assalariados que ganham até 3,6 mil; simplificação das convocações de referendos nacionais; nenhum fechamento de hospitais ou escolas até 2022; maior descentralização das competências do poder entre os territórios na França; e a criação de um Conselho de Participação Cidadã, que, em um primeiro momento, abordará a transição ecológica.

Em entrevista coletiva, Macron reconheceu que o governo precisará trabalhar mais e gastar menos para compensar a menor arrecadação com os impostos e o aumento dos gastos com aposentadorias e bônus.

“Não quero aumentos de impostos, e quero uma redução para os que trabalham, reduzindo significativamente os tributos sobre a receita”, declarou Macron no Palácio do Eliseu.

O presidente também disse ser favorável ao fechamento da Escola Nacional de Administração, considerada elitista e obsoleta por manifestantes “coletes amarelos”. O instituto forma a maior parte dos funcionários públicos do país, e o próprio Macron estudou lá.

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https://www.osul.com.br/a-primeira-dama-da-franca-vai-dar-aulas-de-frances-para-as-pessoas-desempregadas/ Primeira-dama da França vai dar aulas de francês para pessoas desempregadas 2019-04-26
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