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Mundo A Suprema Corte dos EUA autorizou Donald Trump a impedir a contratação de soldados transgêneros

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Manifestação contra a proibição militar dos transgêneros, em Washington, em julho de 2017. (Foto: Reprodução)

A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou nesta terça-feira (22) o governo americano a impedir a contratação de militares transgênero. À espera de que cortes inferiores se pronunciem em casos individuais de apelações sobre esta questão delicada, o tribunal decidiu por suspender novas contratações. A medida atende ao presidente Donald Trump, que tinha pedido a mais alta instância judicial do país para intervir com urgência antes que os tribunais de primeira instância proibissem seu bloqueio a novas contratações.

O ex-presidente Barack Obama tinha previsto que o Exército americano começasse a contratar militares transgênero a partir de 2017. O governo atual tinha argumentado que manter a política de abertura a transgêneros implementada pelo democrata era “um grande risco para a eficácia e a potência letal dos militares”.

Vários juízes de primeira instância em todo o país emitiram medidas inibitórias que bloqueiam a proibição. No entanto, ainda cabe recurso.

Nesta terça, a Suprema Corte decidiu, por nove votos a cinco, suspender as decisões dos tribunais enquanto espera o pronunciamento das cortes de apelação. Os quatro juízes progressistas se opuseram a essa decisão.

O governo de Trump primeiramente adiou a medida até janeiro de 2018, e, mais tarde, decidiu revisar completamente esta política. O mandatário republicano argumentou sua decisão, em uma sequência de tuítes em julho de 2017, com “a carga dos custos médicos enormes” e as “perturbações”.

Encontro

O Ministério das Relações Exteriores da Suécia confirmou a realização em Estocolmo de uma reunião de alto nível entre Estados Unidos e Coreia do Norte, com assistência da Coreia do Sul, com o objetivo de preparar a cúpula entre Donald Trump e Kim Jong-un prevista para o fim de fevereiro.

A reunião conta com a participação do sul-coreano Lee Do-Hoon, informou um porta-voz do ministério sueco, segundo o site de notícias “TT”, que lembrou que o encontro na capital sueca esteve cercado de grande sigilo e que seu objetivo é preparar a próxima cúpula entre Trump e Kim, em um local que ainda não foi definido.

O encontro foi organizado pelo governo sueco e o Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês), acrescentou a fonte do ministério sueco.

Veículos de imprensa do país escandinavo já tinham antecipado a participação na reunião da diplomata Choe Son-Hui, pela parte norte-coreana, e de Stephen Biegun, dos EUA.

O presidente americano e o líder norte-coreano se encontraram pela primeira vez em Singapura, em 12 de junho de 2018.

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