Por Redação O Sul | 12 de novembro de 2022
Divulgação de trechos de biografia deixou figuras como Hilary Duff revoltadas; editora não pretende desistir de lançamento
Foto: ReproduçãoPouco após o anúncio de que ser publicado um controverso livro de memórias de Aaron Carter, que morreu aos 34 anos, representantes do cantor vieram a público expressar que não era desejo dele que o material fosse divulgado.
“Aaron, no meio do processo de escrever o livro, disse: ‘Não quer nada a ver com isso’, e parou de escrever. O fato de que a editora está dizendo que tem uma luz verde é mentira. É contra o desejos do Aaron”, declarou Taylor Helgeson, agente do artista, ao site Page Six.
Em um deles, Carter conta como sua ex-namorada, Hilary Duff, de 35 anos, teria perdido a virgindade com ele aos 13 anos. O relato deixou a atriz furiosa.
“É muito triste que uma semana depois da morte do Aaron tenha uma editora que parece estar irresponsavelmente publicando um livro para lucrar com essa tragédia sem levar o tempo necessário para checar a validade do trabalho”, reclamou.
Apesar das críticas, o responsável pela publicação, Andy Symonds, se manteve firme em sua decisão e insistiu que Carter o contratou. “A história dele, apesar de ter sido encurtada de maneira trágica, estava cheia de coisas boas e ruins. A vida dele estava longe de ser bonita. Compreensivelmente, certas pessoas que estão sob os olhos do público não querem que algumas das histórias que Aaron contam venham a luz. Isso não as faz serem menos verdadeiras ou digas de nota”, enfatizou.
Aaron Carter foi encontrado morto dentro de uma banheira. Fontes policiais informaram ao TMZ que foram encontradas várias latas de ar comprimido e medicamentos prescritos no quarto do artista.
