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Brasil A Advocacia-Geral da União cobrará sindicatos, em juízo, pelos estragos nos ministérios

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Manifestantes colocaram fogo em prédios de ministérios, inclusive o da Agricultura. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A AGU (Advocacia-Geral da União) está contactando todos os ministérios atacados ou ocupados anteontem pelos manifestantes de Brasília e pedindo um levantamento dos prejuízos.
Vai cobrar em juízo dos sindicatos e outras organizações que promoveram o protesto contra Temer e contra as reformas.
Além do Museu da República, as depredações aconteceram nos ministérios da Fazenda, Planejamento, Turismo, Agricultura e Minas e Energia.

Depredações

Manifestantes protestaram durante toda a última quarta-feira (24) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), contra o governo Michel Temer e as reformas em tramitação no Congresso.

O ato foi marcado pela depredação dos prédios ministeriais e de estruturas que compõem a Esplanada. Houve registro de incêndio na área interna dos ministérios da Agricultura, do Planejamento e da Cultura, mas o fogo não deixou feridos.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, sete pessoas foram detidas durante os protestos, suspeitas de dano ao patrimônio público, desacato e porte ilegal de arma. Até o início da noite de quarta, havia registro de 49 pessoas feridas, entre manifestantes e policiais militares.

Os detidos foram encaminhados à 5ª Delegacia de Polícia (área central) e ao Departamento de Polícia Especializada. De acordo com estimativa da CUT (Central Única dos Trabalhadores), os atos reuniram 200 mil manifestantes durante todo o dia. De acordo com a Segurança Pública, 35 mil ocuparam Esplanada no auge do protesto.

Fogo

O primeiro prédio a ser atingido pelo fogo foi o do Ministério da Agricultura, por volta das 15h – as chamas foram extintas cerca de 40 minutos depois. Segundo o Corpo de Bombeiros, o tumulto dificultou o acesso dos carros para combater as chamas.

O térreo do Ministério do Planejamento também foi atingido pelas chamas.  No Ministério da Cultura, manifestantes também atearam fogo em estruturas da área interna. O prédio também é sede do Ministério do Meio Ambiente.

Também houve registro de danos aos ministérios do Turismo, da Fazenda, do Planejamento e de Minas e Energia. (AG)

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