Quinta-feira, 18 de setembro de 2025
Por Redação O Sul | 26 de junho de 2019
Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado pelo Comando da Aeronáutica para apurar o caso do militar preso no aeroporto de Sevilha. O homem está à disposição das autoridades espanholas. De acordo com a nota divulgada, trata-se de um sargento da Aeronáutica que trabalha como comissário de bordo em uma aeronave VC-2 Embraer 190.
Ele fazia parte da missão de apoio da viagem presidencial e que ficaria em Sevilha, não integrando, portanto, a equipe que acompanha o presidente, conforme o texto: “Esclarecemos que o sargento partiu do Brasil em missão de apoio à viagem presidencial, fazendo parte apenas da tripulação que ficaria em Sevilha. Assim, o militar em questão não integraria, em nenhum momento, a tripulação da aeronave presidencial, uma vez que o retorno da aeronave que transporta o Presidente da República não passará por Sevilha, mas por Seattle, Estados Unidos”.
Quem também se manifestou foi o presidente Jair Bolsonaro. Ele usou sua conta no Twitter para informar que exigiu “punição severa” ao responsável, no episódio que classificou como “inaceitável”.
Apesar de não ter relação com minha equipe, o episódio de ontem, ocorrido na Espanha, é inaceitável. Exigi investigação imediata e punição severa ao responsável pelo material entorpecente encontrado no avião da FAB. Não toleraremos tamanho desrespeito ao nosso país!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 26, 2019