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Cinema Agatha Moreira sobre amar em tempos de relações passageiras: “As pessoas precisam querer estar juntas”

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Atriz interpreta a Morte em comédia romântica "Missão Cupido"

Foto: Divulgação
Atriz interpreta a Morte em comédia romântica ‘Missão Cupido’. (Foto: Divulgação)

Agatha Moreira ainda se diverte ao lembrar de sua reação ao receber o convite para interpretar a Morte, na comédia romântica “Missão Cupido”. A atriz buscou referências em livros e outras produções audiovisuais para construir a personagem, que seduz Rita (Isabella Santoni), atrapalhando os planos de seu anjo da guarda Miguel (Lucas Salles), que tenta quebrar a maldição que ele mesmo jogou na jovem ao dizer que ela jamais encontraria o amor na vida.

“Quando recebi o convite, adorei a personagem, a história do filme e a estética divertida. O filme é uma comédia romântica e a personagem, obviamente macabra e cheia de mistérios e que causa calafrios por onde passa, tem também uma leveza, um humor. Busquei referências em livros, séries e filmes. Mas o texto e as histórias me deram o norte para compor a personagem e dar o tom na melhor medida possível que o filme pedia”, relembra ela, sobre a produção que estreia nos cinemas no dia 10 de junho.

As gravações foram feitas antes da pandemia chegar ao Brasil. Agatha guarda boas memórias do período de trabalho em Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, com o elenco, que ainda tem Rafael Infante e Victor Lamoglia.

“Foi uma delícia estar cercada de colegas que deixaram o trabalho leve. Isso pode ser sentido no filme. Espero que as pessoas se divirtam assistindo como nós nos divertimos em fazer. Chega a ser estranho pensar em um trabalho feito antes desse cenário de pandemia. Está tão distante dessa nossa realidade. Ter liberdade para ir e vir, não ter medo por ter que enfrentar um vírus tão desconhecido.”

Uma das cenas do filme que já tem causado um interesse no longa é o do beijo entre as personagens de Agatha e Isabella. A atriz diz que não se incomoda com isso, mas que para ela gravar o momento romântico, foi bem mais tranquilo do que dublar uma cena em que sua personagem cantava.

“A cena que antecede o beijo era um momento em que a minha personagem cantava em um show. E eu, Agatha, fiquei muito mais tensa em fazer um boa cena com essa dublagem do que contracenar com outra mulher. Não me incomoda essa curiosidade. Mas me decepciona um pouco. Outras coisas deveriam estar no nosso radar, não uma manifestação de amor”, conta.

O longa aborda esse momento das relações atuais em que muitos apenas buscam o prazer imediato, sem jamais pensar em um relacionamento duradouro. Namorando Rodrigo Simas desde 2018, ela acredita que não exista um segredo para uma união duradoura, mas que para isso acontecer deve haver uma vontade mútua de realmente estar junto.

“É um filme que fala de amor. A cultura está nos ajudando a ter um respiro neste momento tão complicado de pandemia. E falar de amor, refletir sobre o amor, é sempre uma boa pedida. Não tem receita para um relacionamento duradouro. Mas as pessoas precisam querer estar juntas. E depois estabelecer quais as regras, o que pode ou não ser concedido. E entender que criar expectativas em relação a um relacionamento ideal só aumenta a nossa frustração”, avalia.

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