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Bruno Laux Airton Lima cobra reforço policial contra escalada de crimes no interior de Cachoeira do Sul

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O deputado estadual Airton Lima (Podemos).

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Reforço de segurança

Em meio à escalada da onda de criminalidade nas comunidades rurais de Cachoeira do Sul, o deputado estadual Airton Lima (Podemos) está mobilizando forças de segurança para combater o problema no município. O parlamentar cobrou providências da Brigada Militar e da Polícia Civil na última semana, apresentando relatos de moradores locais sobre casos de furtos, roubos — inclusive com violência — e abigeato. Diante da sensação geral de insegurança na região, Lima solicitou à PC a intensificação de investigações no âmbito da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, e à BM o reforço do patrulhamento ostensivo nas mesmas localidades.

Assinatura presencial

O senador Paulo Paim (PT-RS) tornou a defender nesta segunda-feira o projeto de lei de sua autoria que torna obrigatória a assinatura presencial em contratos de crédito consignado firmados por idosos, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em tramitação no Senado – com aval da Comissão de Direitos Humanos – a matéria também estabelece a aplicação de multas às instituições financeiras que descumprirem a regra. Paim afirma que a medida deve auxiliar na prevenção de fraudes, protegendo essa parcela vulnerável da sociedade contra ações de grupos criminosos que demonstram crueldade e desumanidade. “Se multiplicam quadrilhas que usam covardemente o nome de aposentados e pensionistas para obrigar que eles paguem uma mensalidade ou tirem em seus nomes empréstimos consignados, o que é um assalto ao bolso dos mais pobres”, pontua Paim.

Informação e prevenção

Na esteira da crise do INSS, o deputado estadual Gustavo Victorino (Republicanos) apresentou na Assembleia gaúcha uma proposta legislativa que institui no RS a Campanha Permanente de Informação e Prevenção contra Descontos Indevidos em Benefícios Previdenciários. Com foco na proteção dos direitos de beneficiários do instituto, o parlamentar propõe uma ação coordenada entre os órgãos públicos estaduais, com mobilizações permanentes para conscientizar a população sobre seus direitos, ampliar o conhecimento sobre os mecanismos legais de autorização e cancelamento de descontos, além de divulgar canais de denúncia. “Essa realidade reforça a necessidade de políticas públicas estaduais de prevenção, informação e proteção aos aposentados, pensionistas e pessoas idosas, públicos considerados entre os mais vulneráveis a práticas abusivas, fraudes e violações de direitos financeiros”, pontua Victorino.

Coação na Câmara

O vereador Rafael Fleck (MDB) afirmou nesta segunda-feira, na tribuna da Câmara de Porto Alegre, ter sido ameaçado por um homem que se apresentou como assessor do vereador Gilvani o Gringo (Republicanos), durante abordagem ocorrida na última semana, com a presença de policiais. Alegando ter sido alvo de “claras ameaças”, o emedebista adiantou que solicitará informações oficiais sobre a indicação do suposto assessor ao governo municipal. Gringo, por sua vez, reagiu à declaração pedindo que Fleck apresente um boletim de ocorrência sobre o episódio. “Eu exijo igualdade nesse processo, em cima dessa narrativa, de tudo que ele falou, quero levar isso para frente. Não tenho medo, aqui tem trabalho, aqui tem luta. E se eu tiver que ser cassado, que Deus conceda o que for”, rebateu o republicano.

Tattoos em pets

O plenário do Senado pode votar nesta quinta-feira a proposta da Câmara dos Deputados que proíbe a realização de tatuagens e a colocação de piercings em cães e gatos com fins unicamente estéticos. A medida, que amplia a nível federal a restrição já aplicada em alguns estados e municípios, segue o entendimento do Conselho Federal de Medicina Veterinária, que condena reiteradamente a prática. O projeto estabelece pena de detenção de três meses a um ano e multa a quem realizar ou permitir a realização dos procedimentos. Caso seja aprovada sem alterações de mérito, a medida seguirá para sanção presidencial.

@obrunolaux

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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