A polícia de Minnesota (EUA) está investigando relatos de ameaça contra Walter Palmer, de 55 anos, dentista que matou Cecil, o mais famoso leão do Zimbábue. O ato gerou uma tempestade global de mensagens de ódio nas redes sociais.
Manifestantes se reuniram na quarta-feira (29), do lado de fora do consultório do dentista. Ele, que é um ávido caçador, disse em comunicado estar arrependido de ter matado Cecil. O americano afirmou ter contratado dois guias profissionais locais e assegurou que acreditava que suas ações estavam dentro da lei. Na terça-feira (28), Palmer fechou temporariamente seu consultório.
O leão foi atraído para fora do Parque Nacional de Hwange com uma isca e foi ferido por um arco e flecha. Após fugir, o felino foi morto a tiros 40 horas depois pelos caçadores. (AE)
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