Quinta-feira, 25 de abril de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Colunistas Ana Amélia lidera pesquisa para o Senado, mas ainda não decidiu futuro em 2022

Compartilhe esta notícia:

Ana Amélia ainda não definiu seu projeto para 2022. (Foto: Arquivo pessoal)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Líder na recente pesquisa do Instituto Paraná para a disputa ao Senado, a atual secretária do governo gaúcho em Brasília, Ana Amélia, ainda não definiu seu projeto para 2022.

Neste domingo, Ana Amélia conversou com o colunista, e disse que “estou pensando o que fazer. Senado será uma disputa difícil e tem muitos candidatos de peso: Mourão, Sartori, Onyx e Lasier que deve ir à reeleição. O PP tendo candidato ao governo, como quer o senador Heinze, terá de ceder a vaga a um partido que venha compor a chapa majoritária. Então estou avaliando bem esse cenário. Fiquei muito feliz com o resultado de uma pesquisa publicada recentemente, feita pelo Instituto Paraná Pesquisa sobre o Senado. Mas entendo que isso é um ‘recall’ do meu trabalho no Senado e a visibilidade que tive no impeachment da Dilma, além da minha produtividade legislativa: a lei da quimioterapia oral completou 8 anos e a lei dos integrados 5 anos. Ambas em vigor. A da quimio sancionada, sem vetos, por Dilma e a dos Integrados por Temer. A lei da quimioterapia oral obriga plano de saúde a fornecer a clientes que tenham câncer, essa medicação. Já a lei dos integrados definiu um marco regulatório entre os criadores de aves e suínos e as agroindústrias direitos e deveres de cada uma das partes. Isso foi muito importante e trouxe segurança jurídica para o setor. Em 2022 o cenário ainda é nebuloso. Hoje de cada dez eleitores consultados, 8 não tem ainda ideia em relação ao governo do Estado… Não tenho pressa”.

Governadores querem escapar de prestação de contas na confusa CPI

Já chega a 19, incluindo o gaúcho Eduardo Leite, o número de governadores que correu ao STF tentando impedir uma convocação para que prestem esclarecimentos à CPI da Covid no Senado sobre as verbas bilionárias que receberam do Governo Federal para aplicar na Saúde. Dados da Policia Federal indicam que desde janeiro do ano passado, já foram realizadas 75 operações para investigar suspeitas de irregularidades envolvendo contratos no valor de R$ 2,14 bilhões em 24 Estados e Distrito Federal.

Falta critério e manipulação na CPI

O pânico de alguns governadores está na falta de critérios da CPI, o que não é nenhuma novidade em um colegiado que tem como protagonistas personagens como Omar Aziz, responsável por um rombo de R$ 260 milhões na Saúde de Manaus, e o prontuário ambulante Renan Calheiros, recordista de inquéritos e ações criminais na PF e no STF dentre os senadores. Muitos governadores, como os de São Paulo e Goiás, mesmo investigados pela Polícia Federal, não foram incluídos na primeira lista de convocação, embora estes Estados tenham sido alvos da Operação SOS, que investiga a administração de hospitais de campanha e faz um pente fino em contratos de R$ 500 milhões.

Sobre as manifestações da oposição

O ministro das Comunicações, deputado Fabio Faria, vai direto ao ponto:
“A maior propaganda gratuita que o Bolsonaro pode ter é o PT colocar essas bizarrices nas ruas novamente. O brasileiro precisa rememorar essa turma que estava escondida dentro de casa e só destilando ódio pelas redes sociais. O Brasil agora é verde e amarelo! Bandeira do Brasil! Vermelho nunca mais! Quanto mais gente de vermelho e fazendo atrocidades na rua é melhor pro Bolsonaro!”

Acredite se quiser

O caso do município de Rio Grande, de tão absurdo parece ficção, mas é verdadeiro: como prefeito da cidade, o advogado Alexandre Lindenmeyer (PT) deixou de pagar o piso do magistério para os professores da rede municipal. Agora, fora da prefeitura, o seu escritório de advocacia ajuizou ação em nome do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rio Grande, exigindo que o atual prefeito, Fábio Branco (MDB), pague o piso do magistério que ele, Lindenmeyer, como prefeito, não pagou. Em 2012, como deputado do PT, Lindenmeyer votou com seu partido por um valor do piso salarial do magistério no governo de Tarso Genro (autor da lei do piso quando ministro da Educação). Depois da votação que frustrou as lideranças do magistério, o escritório de Lindenmayer enviou uma carta aos professores. O texto apregoava que “o desrespeito à lei do piso nacional dá o direito de ingressar na Justiça para buscar os valores que lhe são devidos e não são pagos”. Ele teve aberto um procedimento ético pela OAB.

Democratas apoiam homenagem a Jaime Lerner

A homenagem sugerida pelo ex-prefeito de Porto Alegre e idealizador da nova Orla do Guaíba José Fortunati e acolhida pelo atual prefeito da Capital, Sebastião Melo, para que a fase 3 das obras às margem do Guaíba seja batizada como Parque Esportivo Jaime Lerner ganha novos apoios.
Presidente do Democratas em Porto Alegre, Reginaldo Pujol informa à coluna que a executiva do partido formalizou seu apoio à homenagem ao arquiteto Jaime Lerner. Segundo ele, “reconhecemos a importância de Jaime Lerner para a cidade, e nada mais justo que seu nome seja eternizado no Parque Esportivo da nossa orla”.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Colunistas

Baixa eficiência da Coronavac preocupa a Saúde
Auxílio pode ser prorrogado e passar dos R$ 500
https://www.osul.com.br/ana-amelia-lidera-pesquisa-para-o-senado-mas-ainda-nao-decidiu-futuro-em-2022/ Ana Amélia lidera pesquisa para o Senado, mas ainda não decidiu futuro em 2022 2021-05-31
Deixe seu comentário
Pode te interessar