Sábado, 18 de outubro de 2025
Por Redação O Sul | 10 de maio de 2017
O universo dos botecos cariocas, celeiro de amizades e repletos de histórias que fomentam tradições, celebrações e união entre seus frequentadores, inspirou a Antarctica a escolher o bar como protagonista para lançar seu primeiro curta-metragem, o “No Boteco”. A novidade reforça o conceito da cerveja, Coisa BOA Gera Coisa BOA, que quer inspirar os consumidores a formar uma corrente do bem.
Após o sucesso das web series “No Gogó” e “Na Lata”, lançadas em setembro de 2016 e janeiro deste ano, a cerveja inova mais uma vez em suas plataformas digitais ao trazer um filme exclusivo, lançado em 27 de abril. Assim como as web series anteriores, o curta “No Boteco” foi criado pela AlmapBBDO.
E, para fortalecer ainda mais o engajamento o público, Antarctica traz para a tela personagens reais, como a Tia Léa, famosa pelas feijoadas que serve em sua laje no Morro do Vidigal. É ela quem assina o bolinho “Coisa Boa”, uma das “delícias” da história.
Veja o vídeo:
“A cerveja Antarctica é autêntica, democrática e, por isso, gostamos de estar junto com nossos consumidores, como numa conversa de bar. Neste ano, queremos despertar uma vontade real nas pessoas de terem boas atitudes, criar uma verdadeira corrente do bem, porque quando geramos algo bom, isso se replica e alcança muita gente”, afirma Bruna Buas, diretora de Antarctica.
Os personagens já são conhecidos das duas primeiras web series. Desta vez, o papel principal é do divertido Marcelão, que apareceu em “Na Lata” e é vivido por Rafael Portugal, famoso por seus esquetes em stand up comedy e pelos papéis de humor no canal “Porta dos Fundos”. Dulce, do mesmo episódio, também ganha protagonismo interpretada por Cinthia Rosa.
Em “No Boteco”, Marcelão perde o emprego, é despejado e vai morar e trabalhar no Bar da Dulce, dona do boteco que serve de cenário para a história. Quando parece que sua rotina foi retomada, ele resolve ajudar o dono da peixaria do bairro comprando todos os seus peixes com o dinheiro do bar para isso. No risco de ter sua relação com a Dulce abalada e ser despejado mais uma vez, o personagem cria um bolinho de peixe autoral, com um toque de BOA na massa, o que muda seu destino e funciona como gatilho para outras tantas coisas boas acontecerem, até por isso o petisco fica conhecido como bolinho “Coisa Boa”.
O curta-metragem tem direção de Quico Meirelles, da O2 filmes. A campanha prevê também ações nas redes sociais, spot de rádio e um filme em formato de trailer convidando o público a assistir o curta na internet, assim como chamadas de 15 segundos na TV aberta.