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Mundo Anvisa diz que responsáveis pela vacina Covaxin solicitaram reunião sobre pedido de uso emergencial

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Covaxin é baseada em vírus inativados, é administrada em duas doses e pode ser armazenada entre 2ºC e 8ºC

Foto: Reprodução
País vacinou totalmente cerca de 29% dos 944 milhões de adultos elegíveis, de acordo com dados do governo, que incluem a aplicação de mais de 110 milhões de doses da Covaxin, da Bharat Biotech. (Foto: Reprodução)

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou ter recebido nesta segunda-feira (08) um pedido de reunião com os responsáveis pela vacina Covaxin, da empresa indiana Bharat Biotech. No Brasil, ela é representada pela Precisa Medicamentos,.

Segundo a agência, houve solicitação para a “reunião de submissão prévia”, que é um encontro técnico que deve ser feito antes do pedido de uso emergencial de vacinas. “Ainda não houve pedido de uso emergencial da Covaxin no Brasil e por isso não há prazo em andamento para a análise desta vacina”, informou a Anvisa.

A reunião será on-line e está agendada para terça-feira (09) às 15h. “A reunião de submissão prévia serve para que a equipe técnica da Anvisa possa avaliar se já há dados suficientes para que o laboratório faço o pedido de uso emergencial.”

Em divulgação preliminar, a Bharat Biotech informou que o imunizante é 80,6% eficaz na prevenção de casos sintomáticos da doença. Vinte e cinco mil indianos participaram dos testes.

A Índia já aprovou o uso da Covaxin desde janeiro. No Brasil, o governo fechou um contrato de mais de R$ 1,6 bilhão para receber 20 milhões de doses. A previsão é que elas sejam entregues no primeiro semestre.

A Covaxin é baseada em vírus inativados. Essa técnica utiliza vírus que foram expostos em laboratório a calor e a produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir. Ela é administrada em duas doses e pode ser armazenada entre 2ºC e 8ºC.

Até o momento, a Anvisa autorizou o uso emergencial de duas vacinas, a CoronaVac, desenvolvida pela China em parceria com o Instituto Butantan, e a da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Além disso, ela liberou o registro definitivo da vacina da Pfizer.

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