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Brasil Apesar de ter dado 9 votos contrários, PSB diz que se mantém parceiro de Lula e informou o governo sobre posições contra IOF

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"Temos uma bancada heterogênea, que tem convergência em diversos assuntos, mas que tem visão de atuação diferente nesse ponto do aumento da carga tributária", diz ele.(Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados)

O PSB afirma que o posicionamento majoritário de sua bancada na Câmara contra o governo Lula na votação que derrubou o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) não significa afastamento do partido da atual gestão federal.

“Somos do governo desde o momento em que emprestamos o vice-presidente [Geraldo Alckmin] e seguimos acreditando no projeto que é conduzido pelo presidente Lula. Nosso desejo sempre foi e continua sendo o de contribuir”, diz o líder do partido na Câmara, Pedro Campos (PE).

Na última quarta-feira (25), foram nove votos do partido pela derrubada do decreto e apenas três a favor, incluindo o do líder. Outros três parlamentares não votaram.

A postura da bancada gerou críticas de pessoas próximas ao presidente Lula, tendo em vista que o PSB é parceiro de chapa do presidente e almeja manter Alckmin na posição de vice na eleição de 2026.

Segundo Campos, o governo sabia que havia posições divergentes na bancada, e que os deputados seriam liberados para votar como quisessem.

“Temos uma bancada heterogênea, que tem convergência em diversos assuntos, mas que tem visão de atuação diferente nesse ponto do aumento da carga tributária”, diz ele, que é irmão do novo presidente da legenda, o prefeito do Recife, João Campos.

Segundo o líder, existe uma visão de que a carga tributária no governo Lula já foi recomposta com relação ao que ocorria no governo Jair Bolsonaro (PL) e que novos aumentos não são mais necessários.

“Havia uma erosão da carga tributária até 2022. O governo vem recompondo, mas a gente chegou num patamar onde temos uma arrecadação maior que o governo anterior. Essa discussão precisa ser feita”, afirmou.

Prefeitos de PT e PSB são afastados por ordem de Nunes Marques

A batida da Polícia Federal em dois municípios baianos, nesta sexta-feira (27), apura suspeita de desvios de emendas parlamentares. O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) e um assessor também são alvos da operação.

Por ordem do ministro Kassio Nunes Marques (STF), dois prefeitos foram afastados: Alan Machado França (PSB), prefeito de Boquira, e Humberto Raimundo Oliveira (PT), prefeito de Ibipitanga.

No caso do deputado, foi autorizado a quebra do sigilo telefônico. O assessor, Marcelo Chaves Gomes, foi alvo de mandados de busca e apreensão. Gomes é suspeito de ser o operador do esquema de desvios de emenda.

Ao portal UOL, a assessoria do parlamentar negou que ele ou qualquer pessoa do gabinete tenham cometido alguma irregularidade envolvendo as emendas parlamentares.

“O deputado ressalta que as emendas para custeio ou investimentos nos municípios são solicitadas por prefeitos ou lideranças, sendo esperado que os recursos sejam aplicados de forma lícita, com a obtenção de ganho exclusivamente político”. As informações são dos portais Folha de São Paulo e Diário do Poder.

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