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Brasil Após quatro meses de deflação no País, o índice que corrige o aluguel subiu 0,1%

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No acumulado do ano, IGP-M ainda recua 2,56%. (Foto: Banco de Dados/O Sul)

O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, teve variação positiva de 0,10% em agosto, após encerrar julho com variação negativa de 0,72%, interrompendo quatro meses seguidos de deflação. O índice foi divulgado nesta quarta-feira (30) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

O IGP-M passou a registrar deflação desde abril deste ano, quando atingiu a menor taxa mensal desde 1989, início da série histórica (-1,1%).
Em agosto do ano passado, a variação havia sido de 0,15%. No acumulado do ano até agosto, o IGP-M recua 2,56%. Em 12 meses, o IGP-M registrou taxa de -1,71%.

O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Preços no atacado

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) recuou 0,05% em agosto, frente a uma queda de 1,16% em julho. Ajudou para esta taxa menos negativa o subgrupo combustíveis para o consumo, que subiu 0,24%.

No estágio inicial da produção, o índice do grupo matérias-primas brutas variou 1,04% em agosto. Os itens que mais contribuíram foram minério de ferro (1,47% para 11,65%), milho (em grão) (-7,35% para -2,48%) e laranja (-11,66% para 2,84%).Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (2,41% para -1,75%), leite in natura (-0,75% para -4,15%) e cana-de-açúcar (-1,79% para -2,52%).

IPC avança

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou variação de 0,33%, em agosto, ante 0,04%, em julho. Quatro das oito classes de despesa subiram. A principal contribuição partiu do grupo transportes (-0,42% para 1,70%), com a gasolina que passou de queda de 2,03% em julho para avanço de 8,50%.
Também avançaram os grupos habitação (0,46% para 0,53%), saúde e cuidados pessoais (0,32% para 0,34%) e despesas diversas (0,08% para 0,13%). Nestas classes, os destaques foram tarifa de eletricidade residencial (1,38% para 2,88%), perfume (0,04% para 0,67%) e alimentos para animais domésticos (0,44% para 1,22%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,67% para 0,03%), Alimentação (-0,44% para -0,47%), Vestuário (0,00% para -0,28%) e Comunicação (0,32% para 0,26%). Nestas classes de despesa, destacaram-se: passagem aérea(8,83% para    -2,07%), arroz e feijão (1,75% para -6,40%), roupas (-0,12% para -0,49%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,87% para 0,58%), respectivamente.

Construção

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) avançou 0,40% em agosto. No mês anterior, este índice variou 0,22%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,20%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,03%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,56%. No mês anterior, este índice variou 0,37%. (AG/FGV)

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https://www.osul.com.br/apos-quatro-meses-de-deflacao-o-indice-que-corrige-o-aluguel-subiu-01/ Após quatro meses de deflação no País, o índice que corrige o aluguel subiu 0,1% 2017-08-30
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