Sexta-feira, 13 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 24 de maio de 2018
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Eleito para o mandato 2018-2021, o ex-prefeito de Saldanha Marinho Glademir Aroldi assumiu ontem, em Brasília, o comando da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Aroldi substitui Paulo Ziulkoski, que liderou a instituição por 21 anos. No discurso de posse durante a XXI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, Aroldi destacou o papel de Ziulkoski na organização da entidade e na defesa de uma pauta municipalista, assumindo o compromisso de dar continuidade a esse trabalho.
A Operação Torre Negra
São de arrepiar os dados contidos no inquérito instaurado pela Polícia Federal no âmbito da Operação Torre Negra, que apura as irregularidades cometidas pelo M. Grupo. Ontem, a polícia apreendeu um cheque de R$ 200 milhões, assinado em favor de Lorival Rodrigues, a mulher dele e os dois filhos, donos do M.Grupo. Segundo dados iniciais, o M.Grupo, com razão social de Magazine Incorporações, acumula 870 vítimas no Rio Grande do Sul, causando prejuízos de mais de R$ 90 milhões.
Congresso consolida relação com municípios
O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, comemorou ontem a relação de parceria com o Senado Federal e a Câmara dos Deputados. Paulo lembrou ontem, na abertura da programação do terceiro dia da Marcha dos Prefeitos, que no começo, “nós tivemos dificuldade de nos relacionarmos com o Congresso, há 20 anos. Hoje, para minha alegria, deixo o mandato com muita satisfação, porque conseguimos transformar o que era um momento de atrito em um momento de diálogo”. Os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participaram da plenária e receberam em mãos o livro com a Pauta Prioritária que os Municípios esperam avanço no Congresso ainda em 2018.
A difícil pauta com os caminhoneiros
O ministro da Casa Civil Eliseu Padilha recebeu em seu gabinete no Palácio do Planalto, os lideres dos caminhoneiros do país. Foi ontem à tarde. O encontro foi decisivo para aparar arestas na composição de uma nova política de preços dos combustíveis, e os esforços serão intensificados para assegurar o fim do impasse gerado pela greve nacional.
O debate Alckmin x Bolsonaro I
Os presidenciáveis Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) debateram ontem com prefeitos no encontro nacional em Brasília. Geraldo Alckmin associou Bolsonaro a um caranguejo, “que anda para trás”. “Quem anda para trás é caranguejo. Bolsonaro e PT são a mesma coisa, é corporativismo puro. Ele votou igual ao PT em todas as pautas econômicas”, disse o ex-governador.
O debate Alckmin x Bolsonaro II
A resposta de Bolsonaro veio pelo Twitter: “Geraldo Alckmin me rotula de atrasado por meus votos no passado. Um dos votos que mais me orgulha foi o contra a reeleição de FHC. Não aceitei a propina do seu partido PSDB. Concluo, Sr. Alckmin, estou aguardando alguém da sua laia me chamar de corrupto.”
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.