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Brasil As menções a Michel Temer já superaram as menções a Lula e Bolsonaro nas redes sociais

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A popularidade do presidente Michel Temer pouco se alterou nos últimos meses. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

A intervenção federal no Rio de Janeiro fez com que as menções ao presidente Michel Temer nas redes sociais dominassem a discussão sobre segurança pública na última semana, mostra levantamento da FGV (Fundação Getulio Vargas).

Com o protagonismo de Temer, o presidente superou o volume de menções no Twitter em comparação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Enquanto Temer foi citado 439.634 vezes de 15 a 21 de fevereiro, Lula recebeu 330.949 menções e Bolsonaro, 289.737.

Na associação específica sobre segurança pública, Temer teve 123.685 menções a seu nome no período, enquanto Bolsonaro, que geralmente ocupa o protagonismo do tema, recebeu 57.191 citações, menos da metade em relação ao presidente.

A medida no Rio, destaca o relatório, fez aumentar também as discussões sobre uma possível candidatura do presidente. O tema eleições associado ao emedebista recebeu 145.706 interações no período, bem à frente de Lula (74.686) e Bolsonaro (74.116).

“O protagonismo de Temer fez com que o presidente superasse o volume de menções ao ex-presidente Lula e a Bolsonaro nas redes sociais ao longo da semana, apresentando-se em destaque entre os atores da corrida eleitoral de outubro”, diz o relatório. “O decreto recoloca Michel Temer no cenário eleitoral com pauta antes dominada por Jair Bolsonaro.”

Já no Facebook, ao contrário do que se verificou no Twitter, Temer apresenta desempenho discreto. “Vale observar que a pauta de intervenção federal na segurança do Rio tem sido extensivamente divulgada por diferentes personagens e setores do governo federal, até mesmo em propagandas, mas Temer pouco usa a página pessoal para repercuti-la, e são poucos os perfis que interagem diretamente com o perfil político de Temer, e não institucional”, diz o estudo.

Direito “legítimo”

Depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmar que a intervenção no setor de segurança do Rio de Janeiro teria motivação política por parte do presidente Michel Temer (MDB), foi a vez de um dos principais aliados do Palácio do Planalto dar declaração semelhante.

Durante visita a Belo Horizonte, ao lado do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou “esperar” que a decisão tomada por Temer em relação ao Rio “não tenha sido tomado com base na eleição”.

“O que espero é que a intervenção no Rio tenha diagnóstico claro, um planejamento claro e um resultado positivo. Não se pode misturar uma coisa com a outra. É óbvio que toda ação de governo gera um resultado. Positivo ou negativo. Como espero que ele seja muito positivo, e vou trabalhar para que ele seja positivo, e sendo positivo, se der ao presidente as condições que ele espera, pelo que leio na imprensa, para ser candidato, ótimo”, afirmou o deputado. Maia acrescentou que não conversou com Temer sobre o assunto, mas que a entrada do aliado na disputa “é um direito dele”, como de todo brasileiro.

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