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Brasil Assessor da Polícia Federal deu parecer para arquivar o caso da delegada que investiga supostos desvios de dinheiro na Universidade Federal de Santa Catarina

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A delegada Erika Marena, da PF, que prendeu reitor da UFSC, Luiz Cancellier. (Foto: Reprodução)

O delegado Luiz Carlos Korff, responsável por um parecer que recomendou o arquivamento de uma sindicância contra a delegada Erika Mialik Marena, que se notabilizou na Operação Lava-Jato, é também o responsável por assessorá-la e os outros delegados de Santa Catarina no contato com a imprensa.

Korff acumula os cargos de chefe do núcleo de correição da PF (Polícia Federal) catarinense, que investiga a conduta dos policiais federais, e também o de diretor de comunicação da entidade, que faz a divulgação das operações, organiza entrevistas dos delegados e fornece informações a jornalistas.

A sindicância contra Erika Marena apurou se houve irregularidades na condução da Operação Ouvidos Moucos, que investiga supostos desvios de verbas do programa de EaD (Educação à Distância) na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

O parecer de Luiz Carlos Korff foi o primeiro do processo, corroborado depois por outro de um corregedor e teve a concordância do superintendente regional da PF Germando Di Ciero Miranda, que decidiu arquivar o caso.

A investigação contra Erika Marena teve início em novembro passado, um mês após o suicídio do então reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo, que se jogou do sétimo andar de um shopping center de Florianópolis. Ele havia sido preso, em 14 de setembro, a pedido da delegada, que o acusou de obstruir uma investigação da corregedoria da universidade.

Cancellier ficou um dia numa penitenciária estadual e saiu graças a uma decisão liminar. O reitor, porém, permaneceu proibido de frequentar a universidade.  Quando o corpo dele foi encontrado sem vida, havia no seu bolso um bilhete escrito à mão que culpava a investigação pelo ato extremo: “A minha morte foi decretada quando fui banido da universidade”.

A sindicância contra Erika Marena foi instaurada a partir de dois ofícios enviados pela família de Cancellier e por advogados catarinenses ao Ministério da Justiça denunciando supostas irregularidades e abusos na operação.

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