Sábado, 03 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 7 de novembro de 2018
A Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa, em mais uma ação comemorativa aos 80 anos da entidade, convida a todos para uma tarde de muita arte, no próximo sábado, dia 10 de outubro.
A Primeira Feira de Artes, Veneziana, em referência ao nome da charmosa Travessa dos Venezianos, onde a sede se localiza, reúne o trabalho de 18 artistas selecionados em edital que estarão apresentando suas obras no bazar, além de performances, música, e espaços de alimentação. Simultaneamente, acontece a abertura da Mostra de Fotografia Contemporânea: FOTOGRÁFICA, com curadoria de Neiva Bohns e Clóvis Dariano, que apresentam sete fotógrafos atuantes no Sul do Brasil, a exposição fornece importante material para análise de estudiosos interessados em mapear a produção contemporânea.
FOTOGRÁFICA – Exposição de fotografia contemporânea da Associação Chico Lisboa
A Associação Chico Lisboa apresenta a mostra FOTOGRÁFICA, com obras de artistas atuantes no sul do Brasil. O projeto, com curadoria de Clóvis Dariano e Neiva Bohns, apresenta um panorama da produção artística recente ligada à linguagem da fotografia, acentuando a variedade estilística, os diferentes interesses formais ou temáticos, e a riqueza de soluções técnicas empregadas pelos artistas.
FOTOGRÁFICA apresenta-se como projeto aberto à participação do público fruidor, visando impulsionar o debate amplo, franco e intenso sobre arte. No campo específico das artes visuais, a mostra pode fornecer importante material para análise de estudiosos interessados em mapear a produção contemporânea em todas as partes do país, assim como acompanhar os processos de organização coletiva existentes no meio cultural e artístico. Todos os artistas selecionados são filiados à Associação Chico Lisboa, que se orgulha em participar da cena político-cultural do nosso tempo.
Foi opção curatorial organizar uma mostra não-temática. Os artistas que dela participam desenvolvem trabalhos independentes, utilizando recursos variados, que resultam em imagens muito distintas entre si. Em outras palavras, os artistas se expressam usando as suas próprias gramáticas visuais, para gerar um diálogo fundamental nos tempos que correm, em que assistimos, atônitos, ao crescimento da intolerância e da falta de empatia. Desta maneira, os visitantes, convidados a tirar suas próprias conclusões a partir do rico conjunto de imagens que constitui a exposição, também poderão participar do diálogo aqui sugerido, em prol da ativação do campo da cultura que se mobiliza pela defesa incondicional da democracia no Brasil.