Por Redação O Sul | 25 de maio de 2016
O segmento de “Comer fora de casa” é um dos que tem sido menos impactado pelas incertezas do momento. Na contramão da crise, a previsão para 2016 é de crescimento de 7,7%, segundo o IFB (Instituto de Foodservice Brasil) teve alta de 6,2% nas vendas. A projeção do mercado para a inflação deste ano, medida pelo IPCA, está na casa de 7,23%. A ideia do segmento é mostrar no que eles agem diferente dos outros setores para crescer e não cair no limbo como os outros.
Atualmente, o Brasil tem mais de 886 mil pequenos negócios de alimentação fora do lar, o que inclui bares, restaurantes, ambulantes, lanchonetes, casas de chá, de sucos, cantinas, buffets e fornecedores de alimentos preparados para empresas e para consumo domiciliar.
Uma tendência do setor é a adoção de aplicativos de transmissão ao vivo no lugar das empresas de segurança que cobram o dobro para instalação no ambiente. A Camerite é um aplicativo que vem se beneficiando com essa tendência “Um serviço convencional de monitoramento custa na faixa dos 1,5 mil reais, com aplicativos o usuário utilize seu próprio equipamento, tornando um recurso de segurança tão importante acessível a todos”, afirma Cristian Aquino, fundador e CEO do Camerite.
Outro conceito que vem sendo muito explorado são as máquinas de cartões voltadas para Pequenos e Médios empreendedores, que aderiram formas mais práticas de se administrar o que entra e sai de dinheiro. Algumas empresas se especializam nesse tipo de nicho como a Cappta, empresa de meios de pagamento voltada para estabelecimentos que buscam facilidade na hora de administrar o caixa, como bares e restaurantes que possuem um fluxo rápido de clientes.
“Essa é uma tecnologia que permite a você substituir todas as maquininhas de cartões do seu caixa por apenas uma. Você continuará com os seus contratos junto à Rede, Cielo, Stone e outras Empresas Adquirentes, mas ao invés de solicitar a maquininha POS de cada uma delas, você unifica o serviço”, Conta Eduardo Vils, sócio fundador da Cappta.
