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Política Bolsonaro admite a apoiadores se filiar a partido já existente

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Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que considera a possibilidade de filiar-se a outro partido

Foto: Carolina Antunes/PR
Presidente tem usado unidade militar no litoral paulista para períodos de descanso. (Foto: Carolina Antunes/PR)

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta segunda-feira (23), que “não é fácil formar um novo partido”, mas que mantém o objetivo de criar o Aliança pelo Brasil, projeto divulgado desde que deixou o PSL, em 2019.

Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que considera a possibilidade de filiar-se a outro partido. Essa decisão pode sair em março do próximo ano. “Não é fácil formar um novo partido hoje em dia. A gente está tentando. Se a gente não conseguir, em março a gente vai escolher uma nova opção”, afirmou.

As dificuldades de criar o partido e e os resultados das eleições municipais de 2020 fazem com que o presidente e conselheiros mais próximos mantenham abertas as portas de outras legendas, que podem abrigar o projeto político de Bolsonaro para 2022.

Um dos articuladores do grupo explica que conforme o tempo passa, mais o “Plano B vai virando Plano A”. São, portanto, reais as chances de a família migrar para um partido já existente para as eleições de 2022, quando o presidente deve disputar a reeleição.

Na corrida para atrair o presidente, o Patriotas, o PTB e o PSL, que já falaram com interlocutores de Jair Bolsonaro. Também há chances para Republicanos, PRTB e até o Democracia Cristã, que corre por fora.

Bolsonaro não está filiado a nenhum partido desde novembro de 2019. Os filhos Carlos, reeleito vereador no Rio, e Flávio, senador, se filiaram ao Republicanos. Eduardo é o único que permanece no PSL, para não perder o mandato de deputado federal.

Apesar do rompimento do ano passado, o clima com Luciano Bivar, presidente do PSL, está ameno, segundos fontes. O impasse de uma refiliação, no entanto, é a permanência no partido de antigos aliados que se transformaram em adversários políticos, como a deputada Joice Hasselmann e o senador Major Olímpio. O clima entre esses adversários e a família Bolsonaro segue sendo o “problema” para uma reconciliação com o PSL.

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