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Brasil Bolsonaro concedeu a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu

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O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (D). (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro concedeu a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, no grau de Grã-Cruz, ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. O decreto com a concessão foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (18).

A concessão ocorre menos de um mês depois da primeira visita de Netanyahu ao Brasil. Na ocasião, ele classificou o país como “grande potência”, lembrando que reúne a quinta maior população mundial.

A mensagem foi postada em sua conta no Twitter. “É uma grande mudança com Bolsonaro. Estou contente por podermos começar uma nova era entre Israel e a grande potência chamada Brasil”, disse Netanyahu.

Durante a visita, Bolsonaro e Netanyahu se reuniram, o primeiro-ministro e a mulher passearam pelas praias do Rio de Janeiro, provaram comidas e bebidas brasileiras. O presidente brasileiro manifestou a intenção de viajar a Israel.

Base militar

No início do ano, Bolsonaro admitiu estar aberto a discutir a possibilidade de instalação de uma base militar americana no Brasil. “A questão física pode ser até simbólica”, disse. “E o poderio das Forças Armadas americanas, chinesas e soviéticas alcança o mundo todo independente de base, agora, de acordo com o que puder vir a acontecer no mundo, quem sabe você tenha que discutir essa questão no futuro”, prosseguiu em entrevista para o SBT.

Na entrevista, Bolsonaro voltou a falar sobre a proposta de transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém, decisão que causou reação de países árabes. O presidente reconheceu que alguns países “mais radicais podem tomar alguma sanção econômica”, mas disse que a situação é um reconhecimento da autonomia israelense em determinar onde deve ser sua capital.

“Não vou deixar de reconhecer a autoridade de Israel. Quem vai decidir onde vai ser a capital de Israel é seu governo e seu povo, e ponto final. Imagine se não tivéssemos ligações comerciais e diplomáticas com Israel, onde eu botaria a embaixada de Israel? Em Tel-Aviv ou Jerusalém? Botaria em Jerusalém. E qual a diferença se porventura nós resolvemos transferir a embaixada de Tel-Aviv para Jerusalém? No meu entender, problema nenhum”, disse.

Bolsonaro reafirmou que a decisão em relação a esse assunto já está tomada. “Como disse o primeiro-ministro de Israel: a decisão está tomada. Está faltando apenas definir quando ela será implementada.”

Segundo ele, a decisão da transferência não saiu de sua cabeça. “Grande parte dos evangélicos é favorável à mudança. Então, nós estamos atendendo aos anseios de grande parte da população”, afirmou. Bolsonaro disse ainda que pretende estreitar os laços comerciais com Israel. “Pretendo ser mais que amigo, pretendo ser irmão dele [Netanyahu].”

 

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