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Brasil Bolsonaro disse que não se ‘mete’ nas eleições municipais se o seu novo partido estiver sem candidatos

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Um dos objetivos da viagem seria visitar cidades de seus antepassados no país. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (15), que não vai se “meter” nas eleições municipais de 2020 caso não haja candidatos do Aliança Pelo Brasil, partido que ele deseja tirar do papel a tempo do pleito.

“Se meu partido não tiver candidato, não vou me meter em política municipal no corrente ano, ponto final”, disse Bolsonaro em frente ao Palácio da Alvorada.

O presidente afirmou que não viajará o Brasil para participar de eventos em apoio à criação do Aliança. Ele também disse não ter decidido se irá a encontro do partido em Brasília no próximo sábado (18).

Bolsonaro voltou a declarar que candidatos do Aliança não usarão recursos do fundo eleitoral. O presidente já sinalizou que, apesar de contrariado, sancionará no Orçamento de 2020 o fundo de R$ 2 bilhões para as eleições. O valor foi proposto pelo próprio governo federal.

“A gente espera, brevemente, criar um novo partido, que não vai ter fundão neste ano, nem em 2022. A gente não vai usar, porque é um dinheiro que sai, realmente, do povo, que podia ser aplicado melhor em outro local”, disse.

O Aliança planeja realizar eventos para coleta de assinaturas de apoio em 21 Estados até o fim de fevereiro. O TSE precisa aprovar a criação da sigla até o fim de março para que o partido consiga lançar candidatos às eleições municipais.

Assinaturas

Passadas as festividades de fim de ano, o Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro pretende criar, retoma os esforços para a coleta de assinaturas físicas de apoiadores. Contando com o apoio de igrejas e entidades empresariais, os integrantes da futura agremiação já reuniram mais de 110 mil rubricas, mas precisam alcançar exatos 492.015 apoios para ganhar o registro na Justiça Eleitoral, a tempo de participar das eleições municipais de outubro.

Membros da comissão executiva provisória e deputados federais do PSL que almejam migrar para a nova sigla pretendem acelerar a busca por apoiadores. Para tanto, a ideia é usar estratégias como a instalação de pontos físicos, a mobilização de voluntários para disseminar informações nas redes sociais e o recolhimento de assinaturas em empresas e organizações religiosas.

Com as assinaturas recolhidas até o momento, o partido atingiu um dos pré-requisitos exigidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A legislação exige o apoio de eleitores responsáveis por, pelo menos, 0,5% dos votos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados — o que perfaz o total de 492 mil. Além disso, é necessário ter o aval de, no mínimo, 0,1% do eleitorado em nove Estados.

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