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Brasil Bolsonaro criticou o auxílio-reclusão e prometeu rever as regras

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O objetivo da medida, solicitada pela Defensoria Pública do Distrito Federal, foi abrir vagas no sistema carcerário. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro usou nesta sexta-feira (04) o Twitter para dizer que avançará na discussão do valor do auxílio-reclusão, que atualmente ultrapassa os R$ 1,3 mil. Depois de assinar o decreto que reajusta o salário mínimo, de R$ 954 para R$ 998, ele criticou o fato de que auxílios sociais concedidos a presos ainda tenham valor superior da base de remuneração dos trabalhadores brasileiros.

“O auxílio-reclusão ultrapassa o valor do salário mínimo. Em reunião com ministros, decidimos que avançaremos nesta questão ignorada, quando se trata de reforma da Previdência e indevidos. Em cima de muitos detalhes vamos desinchando a máquina e fazendo justiça!”, destacou no Twitter. Bolsonaro também defendeu mais apoio aos agentes de segurança pública para que executem suas tarefas.

Na quinta-feira (03), durante reunião ministerial, Bolsonaro ressaltou a necessidade de redução de gastos públicos. O presidente defendeu uma revisão das contas e voltou a destacar a importância da reforma da Previdência em favor do ajuste financeiro. Ele indicou que a revisão do pagamento do auxílio-exclusão deve ser analisada no âmbito da reforma.

O auxílio-reclusão é pago a dependentes do segurado do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) preso em regime fechado ou semiaberto, durante o período de reclusão ou detenção. O período de recebimento do benefício varia, de acordo com critérios, mas pode ser pago de forma vitalícia.

Segurança

Em outra postagem, o presidente defendeu a implantação de medidas que deem garantias de trabalho para os agentes da segurança pública. Segundo ele, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário têm de assumir esse compromisso.

“Sem garantias necessárias para os agentes de segurança pública agirem em prol do cidadão de bem, a diminuição dos crimes não vai ocorrer na velocidade que o brasileiro exige. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário têm que assumir este compromisso urgentemente.”

Direitos humanos

Bolsonaro disse que as ações relativas aos direitos humanos na sua gestão não abandonarão “qualquer indivíduo” e que a proteção de todos está assegurada. O presidente afirmou que essas atribuições ficarão a cargo de conselhos e secretarias que fazem parte do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

“Não haverá abandono de auxílio a qualquer indivíduo nas diretrizes de Direitos Humanos. A Secretaria Nacional da Família, Secretaria Nacional de Proteção Global e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação ficarão responsáveis por este papel”, escreveu o presidente da República no Twitter.

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https://www.osul.com.br/bolsonaro-disse-que-pretende-rever-o-valor-do-auxilio-reclusao/ Bolsonaro criticou o auxílio-reclusão e prometeu rever as regras 2019-01-04
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