Colunistas Bolsonaro reage e nega criação do Imposto Previdenciário
Por Redação O Sul | 30 de abril de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Surpreendido pela entrevista do secretário da Receita Federal Marcos Cintra à Folha de S. Paulo, onde defendeu e detalhou a proposta de criação da Contribuição Previdenciária, semelhante à extinta CPMF, o presidente Jair Bolsonaro reagiu ontem à noite, e negou esta possibilidade. Bolsonaro foi taxativo ao garantir que “nenhum novo imposto vai ser cobrado.”
A Lei Áurea do Cidadão Empreendedor
O governo federal vai lançar, ainda esta semana, o pacote de desburocratização do empreendedorismo. O ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni apelidou o pacote de “Lei Áurea do Cidadão”, pela qual o registro de pequenos empreendimentos de baixo impacto vai basear-se na declaração dos responsáveis, libertando os empresários da burocracia.
Lealdade e parceria ao governo Eduardo Leite
Na visita que fez ontem a Porto Alegre, o ministro Onyx Lorenzoni saudou o líder do governo, Frederico Antunes, – que compareceu ao ato de posse de Rodrigo Lorenzoni no comando do diretório estadual – como “nossos irmãos”, referindo-se ao Partido Progressista. Onyx garantiu ainda “lealdade e parceria nos projetos e desafios do governador Eduardo Leite”.
O melhor deputado gaúcho
Ao saudar os participantes da convenção estadual do Democratas ontem na Câmara de Porto Alegre, o líder do governo, deputado Frederico Antunes, não poupou elogios ao deputado licenciado Onyx Lorenzoni, atual chefe da Casa Civil. Frederico definiu Onyx como “o melhor deputado gaúcho em Brasília, pelo conjunto da obra”.
Boa notícia do Pronaf
O financiamento de máquinas e equipamentos pelo programa Pronaf Mais Alimentos, via BNDES, que estava fechado, reabriu ontem. Para estas operações, o BNDEs oferece taxas subsidiadas de 4,6% ao ano.
Dinheiro para o ModerFrota
O Banco do Brasil anunciou ontem, a abertura da carteira de R$ 1,5 bilhão para a Moderfrota, cujos recursos estavam zerados. As operações desse programa terão juros anuais de 7,5% a 9,5%, todas subsidiadas. A diferença é paga pelo Tesouro Nacional.
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