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Brasil Braço direito de Aécio Neves, o primo do senador afastado enriqueceu com eucalipto

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O senador chegou a ficar mais de 40 dias afastado das atividades parlamentares no primeiro semestre por determinação do STF. (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Preso após ser flagrado pela Operação Lava-Jato carregando malas de dinheiro da JBS para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), Frederico Pacheco é primo de sexto grau do tucano. Mas a relação de confiança estabelecida com o parente sempre o colocou no círculo mais íntimo dos Neves. Nos anos 1990, Pacheco era sócio do então marido de Andrea Neves, irmã de Aécio, em uma empresa de comunicação, e a relação se fortaleceu quando ele virou secretário parlamentar na Câmara dos Deputados presidida por Aécio (2001 e 2002).

A eleição do tucano ao governo de Minas Gerais (2003) o elevou ao cargo de secretário-adjunto de Estado, sob tutela de Danilo de Castro, operador político dos anos Aécio. Esteve no cargo até 2006, quando virou secretário-geral do governador (2007-2010).

Dados oficiais apontam que seu salário no governo variou de 7,5 mil reais a 10 mil reais. Mas ele enriqueceu plantando eucaliptos em Minas e sendo beneficiário de um programa do próprio governo na época em que era secretário de Aécio, segundo apuração do jornal O Globo.

Pacheco recebeu de graça mudas, insumos e assistência técnica por meio de uma ONG credenciada no Estado para realizar projetos de reposição florestal, financiados por isenção fiscal da indústria madeireira.

No primeiro ano no cargo, Pacheco investiu 33 mil reais na compra de um terço de uma fazenda. Dez anos depois, vendeu por 2,4 milhões de reais. (AG)

 

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