Quinta-feira, 28 de março de 2024
Por Redação O Sul | 8 de julho de 2019
Uma alteração foi feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para atender às exigências definidas pelo acordo entre o bloco sul-americano e a União Europeia, firmado no mês passado. A pasta editou novas instruções normativas sobre a importação de gado e búfalos no Brasil para adaptar os procedimentos nacionais às diretrizes do Mercosul.
“Com essas publicações, o País passa a contar com normas harmonizadas e atualizadas de acordo com o Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal – OIE, facilitando o intercâmbio comercial de animais vivos e, possivelmente, de outras mercadorias agropecuárias”, declarou o órgão em nota oficial.
As novas normas disciplinam a importação de bovinos e bubalinos para abate e engorda, bem como o comércio de embriões de equinos. No caso da compra de gado e búfalo para abate, passou a ser exigido o Certificado de Vacinação Internacional (CVI).
Conforme o Ministério, este documento funciona como uma espécie de “passaporte” do animal em seu deslocamento e comercialização entre países.