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Brasil Brasil chega a 20.364.099 de pessoas contaminadas pelo coronavírus desde o início da pandemia

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Segundo Ministério da Saúde, 18.340.760 pessoas já se recuperaram.

Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de Santa Catarina
Segundo Ministério da Saúde, 18.340.760 pessoas já se recuperaram. (Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de Santa Catarina)

O número de mortes por covid-19 chegou a 569.411 no Brasil, informou neste domingo (15) o Ministério da Saúde. O balanço divulgado registra 270 óbitos nas últimas 24 horas.

No mesmo período, também foram notificados 13.957 novos diagnósticos da doença, totalizando agora um acumulado total de 20.364.099 casos de infecção desde o início da pandemia.

O balanço aponta ainda 576.411 pacientes em acompanhamento e 19.218.630 pessoas recuperadas da doença.

Os estados com mais mortes por covid-19 são os seguintes: São Paulo (142.588), Rio de Janeiro (60.647), Minas Gerais (51.849), Paraná (36.484) e Rio Grande do Sul (33.756).

No Rio Grande do Sul, a Secretaria Estadual da Saúde informou a morte de quatro pessoas em decorrência de complicações do coronavírus e 583 novas infecções neste domingo. Com estes números, o Estado chega ao total de 33.756 mortes por coronavírus e 1.390.756 casos confirmados da doença.

As informações são da Secretaria Estadual da Saúde (SES), que atualizou o boletim sobre a pandemia referente as últimas 24 horas e apontou que do total de pessoas contaminadas, 1.347.864 (97% dos casos) já se recuperaram. Outras 9.042 pessoas (1%) seguem em acompanhamento.

As unidades da federação com menos óbitos são Acre (1.807), Roraima (1.916), Amapá (1.936), Tocantins (3.615) e Sergipe (5.948).

Vacinação – Dados da pasta mostram que foram distribuídas 202,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para todos os estados e o Distrito Federal. Ao todo, 114,1 milhões de pessoas tomaram a primeira dose e 49,2 milhões completaram o ciclo vacinal.

Mortes de vacinados

A morte do ator Tarcísio Meira na última quinta-feira (12), por complicações da covid-19, reacendeu o debate sobre a eficácia da vacinação para controlar a pandemia. Especialistas tem sido taxativos na defesa da imunização em massa como a principal estratégia para que o país saia da crise sanitária.

“Nenhuma vacina disponível no Brasil, a da Pfizer, a Janssen, AstraZeneca ou a CoronaVac asseguram 100% de proteção. As pessoas continuam precisando de cuidados, como uso de máscara e distanciamento social. Mas a efetividade das vacinas é indiscutível. Basta ver que nos países com vacinação avançada, como Israel e Inglaterra, mesmo com aumento de casos por causa da variante Delta, o número de internações e mortes são proporcionalmente muito menores, resultado direto da imunização”, diz a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Um estudo recente da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) avaliou o efeito das vacinas contra o novo coronavírus na população brasileira e concluiu que 91,49% das pessoas que morreram pela infecção, entre maio e julho deste ano, não tinham tomado vacina ou não estavam totalmente vacinadas com as duas doses ou dose única, no caso do imunizante da Janssen.

A mesma pesquisa demonstrou que 84,9% das pessoas imunizadas que morreram no país tinham algum fator de risco para a covid-19 e 87,6% tinham 70 anos ou mais.

A incidência de agravamento de quadros em pessoas idosas, mesmo que vacinadas, tem uma explicação biológica. A imunossenescência é o processo de envelhecimento e desregulação da função imunológica no organismos de idosos, o que contribui para o aumento da suscetibilidade a infecções por vírus e bactérias, além do desenvolvimento de doenças como o câncer e a redução da resposta vacinal imunológica.

Mesmo com maior suscetibilidade à eficácia das vacinas, a imunização de idosos é crucial para protegê-los, segundo a médica Lorena de Castro Diniz, coordenadora do Departamento Científico de Imunização da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

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