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Economia Brasil cria mais de 241 mil vagas de emprego com carteira assinada em fevereiro, acima do esperado

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O dado é resultante de 1.949.844 admissões e 1.708.059 desligamentos no mês

Foto: Agência Brasil
Em destaque estão 197 oportunidades para vendedor interno, 70 para pedreiro e 67 para consultor de vendas. (Foto: Agência Brasil)

O Brasil fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de 241.785 postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O dado do mês superou a projeção do consenso Refinitiv, que esperava saldo de 161 mil contratações.

O dado é resultante de 1.949.844 admissões e 1.708.059 desligamentos no mês. Do total de postos de trabalho gerados, 164.443 podem ser considerados típicos e 77.342 não típicos.

O saldo do mês foi mais positivo para mulheres, com geração de 125.311 postos para o grupo feminino, enquanto para os homens a geração foi de 116.474 postos em fevereiro. Foi identificado também a saldo positivo de 261 postos de trabalho a população com alguma deficiência.

A geração de emprego nesse mês foi positiva em todas as 27 unidades da federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas do país.

No acumulado do ano, o saldo alcançou 326.356 postos de trabalho, sendo a geração de emprego positiva em 26 das 27 Unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos econômicos.

Com isso, o estoque total recuperado para o Caged em fevereiro foi de 42.770.781 postos de trabalho formais no mês, sendo 4.557.788 considerados postos de trabalho não típicos.

Dados Setoriais

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 164.200 postos, com destaque para a administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que teve um saldo de 90.381postos no mês.

O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a indústria, com saldo de 40.380 postos formais, seguido da construção civil (22.246) e agropecuária, com saldo de 16.284 postos.

O setor do comércio foi o único com resultado negativo no mês, perda de 1.325 postos. Os maiores impactos foram ao comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (-5.559), de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – principalmente supermercados – com perda de 2.513 postos.

Entre os estados, o maior saldo ocorreu em São Paulo, com geração de 65.356 postos (+0,50%), com destaque para o setor de serviços (+48.957). Em seguida vieram Minas Gerais, com geração de 26.983 postos (+0,60%) e o Paraná, com 24.081 novos postos (+0,82%). No Amapá, com 139 postos (+0,18%) e Alagoas, com 160 postos (+0,04%), foram onde ocorreram as menores gerações de postos no mês.

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