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Brasil O Brasil registra mais 26.816 casos e 627 mortes por coronavírus

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Número de casos da doença passam de 8,87 milhões. (Foto: Divulgação/Simeam)

O número de vidas perdidas em função da pandemia do novo coronavírus chegou a 217.664 no Brasil. De domingo (24) para segunda (25), foram confirmadas por equipes de saúde mais 627 mortes por covid-19. Ainda há 2.860 falecimentos em investigação por equipes de saúde.

Já o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiu para 8.871.393. De domingo (24) para segunda (25) as autoridades estaduais de saúde confirmaram 26.816 novos casos de covid-19. Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na segunda-feira (25). O levantamento é feito a partir das informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Ainda há 944.127 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde. Outras 7.709.602 pessoas já se recuperaram da doença.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Doses

O Ministério da Saúde também informou que na segunda (25) foram distribuídas 669 mil doses de vacinas Coronavac contra o coronavírus. O imunizante foi desenvolvido pela farmacêutica chinesa Sinovac, que possui parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.

As doses foram transportadas por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e de companhias aéreas comerciais, como Latam. As substâncias foram encaminhadas aos estados, que farão o repasse aos municípios para a aplicação.

As 669 mil doses são do 2º lote da CoronVac. Nesta nova leva, a previsão do Instituto Butantan é produzir ao total 4,8 milhões de doses. O 2º lote foi autorizado em caráter emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na sexta-feira (22).

Já haviam sido distribuídas seis milhões de dose do 1º lote, importado da China. Além dessas, também começaram a ser distribuídas os dois milhões de doses da vacina do consórcio da Universidade de Oxford, da farmacêutica Astrazeneca e da Fundação Oswaldo Cruz, importados da Índia.

Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclareceu, por meio de nota publicada que negocia a importação de um novo lote de doses prontas da vacina AstraZeneca/Oxford, mas que ainda não foi acertado o número de doses.

A importação de doses prontas é uma estratégia adicional da fundação para adiantar a vacinação, enquanto não recebe o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) necessário para iniciar a produção das doses no Brasil. Na semana passada chegaram ao país 2 milhões de doses fabricadas no Instiuto Serum, na Índia, que também é parceiro da AstraZeneca.

O acordo da Fiocruz com a empresa europeia e a Universidade de Oxford previa que o Instituto de Tecnologia em Imunobiolóigicos (Bio-Manguinhos) receberia em janeiro dois lotes do IFA, suficientes para a produção de 7,5 milhões de doses cada um, permitindo assim a produção das primeiras 15 milhões de doses em território nacional.

Segundo a Fiocruz, o primeiro lote do IFA está pronto para embarque na China, onde é produzido, e aguarda apenas a emissão da licença de exportação e a conclusão dos procedimentos alfandegários. Apesar disso, a previsão, ainda sem confirmação, é que a carga pode ser enviada em 8 de fevereiro.

A fundação garante que a AstraZeneca “tem tomado todas as medidas possíveis para proceder com o embarque dos ingredientes no menor prazo possível e conta com o apoio do governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Saúde, nas conversas com as autoridades competentes para proceder com o embarque do IFA”.

A programação inicial previa que, a partir de janeiro, a Fiocruz receberia um lote de IFA a cada duas semanas, totalizando 14 lotes, que seriam suficientes para produzir 100,4 milhões de doses da vacina no primeiro semestre.

A partir do segundo semestre, o acordo de transferência de tecnologia prevê que Bio-Manguinhos nacionalize a produção dos ingredientes, tornando-se autossuficiente para a produção de mais 110 milhões de doses até o fim de 2021.

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