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Mundo Brasileira que mora nos Estados Unidos conta como foi pegar o coronavírus

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Medida vem mexendo com a população do País. (Foto: Tia Dufour/The White House)

A pandemia do novo coronavírus tem afetado diretamente a vida das pessoas ao redor do mundo. A brasileira Laiane Rocha Pereira, que vive há 15 anos, em Boston, nos Estados Unidos, não se livrou do vírus. A personal organizer lembra de quando contraiu o vírus:

“Eu contrai o covid-19, em março. Mas enfrentei dificuldades até ser diagnosticada”. Laiane conta que ficou de quarentena em casa na companhia do marido.

“Eu estava com todos os sintomas de uma gripe normal. Calafrios, perda do paladar e olfato. Fiquei muito preocupada. Mas quando eu comecei a ter febre alta, fui ao hospital”, relembra a empresária, que por causa da demora no resultado do exame, optou pelo isolamento social imediatamente após retornar do hospital: “Demorou mais de três dias para receber o resultado. Eu fiquei apreensiva e optei por ficar em casa sem nenhum contato social com o resto do mundo”.

Recuperada do vírus, Laiane continua em casa com o marido. E, apesar de estar bem, ela não esconde as dificuldades que todos estão passando:

“Tudo está fechado. Os supermercados não possuem tudo que estávamos acostumados a consumir. Às vezes quando saio para caminhar com meu marido, percebo que o trânsito está bem mais calmo, as pessoas não andam próximas umas das outras e até os meus vizinhos estão evitando dividir as áreas comuns do nosso edifício. A partir da semana que vem, as coisas vão começar a melhorar. E eu estou na torcida para que a vida retorne ao normal em breve”.

Casos nos EUA

Os Estados Unidos registraram 638 mortes novas mortes pelo novo coronavírus no domingo (24), de acordo com a Universidade Johns Hopkins. No mesmo dia, o número de óbitos notificados pelo Ministério da Saúde do Brasil foi de 653.

Nos EUA, há um total de 97.686 falecimentos desde o início da pandemia, segundo contagem Johns Hopkins. Esses são os dois países com mais casos no mundo: 1,6 milhão, nos EUA, e pouco mais de 360 mil, no Brasil.

As notificações diárias de óbitos não são mortes que ocorreram necessariamente na data, e há muita oscilação desse número de acordo com investigações de casos que não tinham causa determinada no momento do falecimento.

O balanço apresentado neste domingo representa uma queda em relação aos últimos dias, já que no sábado foram 1.127 falecimentos e na sexta, 1.200.

Além disso, não ficava abaixo da casa dos 1.000 óbitos desde o dia 18 de maio, quando foram computadas 759 vítimas fatais.

O país, que tem o maior número de mortos no mundo por COVID-19, registra 1.641.585 casos confirmados, de acordo com a universidade com sede em Baltimore.

Entre as medidas para conter o avanço da doença, a Casa Branca anunciou neste domingo a proibição da entrada no território americano de viajantes provenientes do Brasil, por conta do crescimento dos casos da Covid-19 no país sul-americano.

A medida vale para todos os não-americanos que estiveram no Brasil no período de 14 dias antes da data para desembarque no território americano, informou a secretária de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany.

O Brasil é o segundo país no mundo em casos confirmados do coronavírus, atrás dos Estados Unidos.

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https://www.osul.com.br/brasileira-que-mora-nos-estados-unidos-conta-como-foi-pegar-o-coronavirus/ Brasileira que mora nos Estados Unidos conta como foi pegar o coronavírus 2020-05-25
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